segunda-feira, 31 de julho de 2017

Criado o Instituto Soja Livre em Mato Grosso


Soja

Criado o Instituto Soja Livre em Mato Grosso


Entidade fortalece trabalho de incentivo ao cultivo de soja convencional no estado
Por:  
Publicado em 31/07/2017 às 10:57h.
Mato Grosso é um dos únicos estados que ainda cultiva soja convencional. Segundo o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), 13,7% da área do estado na safra 2016/17 foi semeada com soja não-geneticamente modificada. Apesar de parecer um número modesto, corresponde a mais de 1,2 milhão de hectares.
Para avançar e agilizar os trabalhos no estado e no país, foi criado o Instituto Soja Livre. “O programa Soja Livre estava tendo resultados positivos, mas precisávamos organizar melhor a cadeia e dar mais clareza e agilidade nas decisões. Agora, ficamos mais independentes com esta estrutura organizacional que vai auxiliar na interlocução no Brasil e também no exterior”, explica Endrigo Dalcin, presidente da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja) e também eleito presidente do Instituto até o final de 2018.
O instituto tem como principal objetivo estimular a produção de soja não geneticamente modificada. “O agricultor precisa ter a opção de plantio e não ficar refém de uma tecnologia. Além disso, há prêmios atrativos para quem planta soja livre e um nicho de mercado importante, especialmente na Europa e China”, afirma Roseli Giachini, 2ª vice-presidente Norte e coordenadora da Comissão de Defesa Agrícola da Aprosoja.
Ainda foram eleitos como vice-presidente Valter José Peters, da Associação dos Produtores de Sementes de Mato Grosso (Aprosmat), o diretor financeiro, Miguelangelo de Barros Basso, da Bolsa de Sementes e Agronegócios (BS&A), o diretor administrativo José Henrique Hasse, da Cooperativa de Desenvolvimento Agrícola (Coodeagri), e o diretor técnico Rodrigo Luís Brogin, da Embrapa.
A entidade ainda é formada pela Caramuru Alimentos, Fertivale, IMCOPA Importação, Exportação e Indústria de Óleos Ltda, Sementes Ypameri, Sementes Pampa, TMG, Fundação Cerrados, IMA-MT, Amaggi, Cert ID, Fundação Pró Terra, Faita, Sementes Arco Íris, Quati, Agronorte e Cajueiro. O mandato é de dois anos com direito à reeleição.
O estatuto do Instituto Soja Livre pode ser baixado aqui.

Amplo portfólio de tecnologias destaca a Nufarm na Feacoop


Agronegócio

Amplo portfólio de tecnologias destaca a Nufarm na Feacoop


Empresa apresenta resultados a campo envolvendo soluções de ponta para as culturas de café, cana-de-açúcar, cereais, citros, HF e outras
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Publicado em 31/07/2017 às 11:38h.
Acontece no período de 31 de julho a 3 de agosto, na Estação Experimental de Citricultura de Bebedouro (SP), a edição 2017 da Feacoop, a tradiconal Feira de Agronegócios da cooperativa Coopercitrus. Presente entre as empresas líderes do mercado mundial de proteção de cultivos, a australiana Nufarm leva a seu estande no evento um amplo portfólio de soluções tecnológicas para as culturas de café, cana-de-açúcar, cereais, citros e HF.

 
Durante a Feacoop, a Nufarm anuncia o lançamento dos produtos Maestro FS® e Venture®. O primeiro é um inseticida que age sobre um amplo espectro de pragas iniciais de solo e pragas aéreas dos cereais; o segundo, um graminicida pós-emergente e seletivo para algodão e soja. O herbicida para soja ZethaMaxx®, introduzido no mercado com sucesso no ano passado, terá resultados a campo apresentados aos visitantes do estande da Nufarm.
 
Da linha de agroquímicos para a cafeicultura, a Nufarm foca na Feacoop os inseticidas Abamex® e Klorpan®, empregados no controle do bicho-mineiro-do-café e broca-do-café, e o fungicida Tenaz 250 SC®, este recomendando na prevenção e controle da ferrugem do café, entre outras doenças da hortifruticultura.

 
O herbicida Crucial® será o produto-estrela da empresa voltado ao controle de plantas daninhas nos canaviais. Crucial® tornou-se também o herbicida mais utilizado no País no processo de dessecação, que antecede à renovação das áreas de cana-de-açúcar.
 
Gerente de herbicidas e adjuvantes da Nufarm, o engenheiro agrônomo Mario Drehmer ressalta que a empresa australiana distribui no Brasil um portfólio completo de tecnologias que contribuem para elevar a qualidade da matéria-prima dos canaviais, como os herbicidas Nufuron®, Sumyzin® e Tractor® e o inseticida Nuprid 700 WG®.

 
Já para o setor citrícola, a Nufarm destaca na Feacoop resultados a campo em torno dos diferenciais dos acaricidas-inseticidas Abamex® e Smite® no controle do ácaro da Leprose.
 
A Nufarm Indústria Química e Farmacêutica atua há mais de 100 anos no mercado agrícola oferecendo soluções inovadoras e competitivas para o produtor rural. Com sua sede em Melborne, na Austrália, possui um amplo portfólio de produtos, atendendo as mais diversas necessidades do campo. No Brasil, mantém uma unidade fabril no município de Maracanaú (CE), um escritório em São Paulo (SP), oito centros de distribuição nos principais estados, além de representantes técnicos de vendas em todo o território nacional. www.nufarm.com/BR  
 
Serviço
Feacoop 2017
Data: 31 de julho a 03 de agosto
Horário: 8h00 às 18h00
Local: Estação Experimental de Citricultura de Bebedouro – Rodovia Brigadeiro Faria Lima, km 384

Trabalhos desenvolvidos na Embrapa serão apresentados no 11º CIIC


Congresso

Trabalhos desenvolvidos na Embrapa serão apresentados no 11º CIIC


Congresso reunirá 169 trabalhos, dos quais 128 pôsteres e 41 orais
Por:  
Publicado em 31/07/2017 às 11:59h.
Onze trabalhos de bolsistas e estagiários da Embrapa Monitoramento por Satélite serão apresentados no 11º Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica (CIIC), a ser realizado entre os dias 2 e 4 de agosto, no Instituto Agronômico de Campinas (IAC), em Campinas, SP. O evento visa apresentar os resultados dos projetos de pesquisa desenvolvidos pelos bolsistas do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica (PIBIC) e Inovação Tecnológica (PIBITI) do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) vinculados às instituições participantes.
O CIIC é uma realização da Embrapa Informática Agropecuária, Embrapa Meio Ambiente, Embrapa Monitoramento por Satélite, Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (Apta Regional), Instituto Agronômico (IAC), Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital) e Instituto de Zootecnia (IZ).
Nesta edição, o congresso reunirá 169 trabalhos, dos quais 128 pôsteres e 41 orais. A Embrapa Monitoramento por Satélite participará com três apresentações orais e oito pôsteres. Os trabalhos serão avaliados por comissão julgadora – uma para cada instituição – que premiará os melhores nas modalidades oral e pôster.
Para o pesquisador André Luiz Furtado, coordenador da comissão organizadora na Embrapa Monitoramento por Satélite, a participação de bolsistas e estagiários no CIIC é uma das formas pela qual os alunos socializam e divulgam o conhecimento adquirido durante o período de estágio. Além do pesquisador, também participam da comissão organizadora da Unidade a pesquisadora Cristiaini Kano e as analistas Bibiana Teixeira de Almeida e Luciane Dourado.
Confira a programação completa do CIIC 2017 aqui.

Agroquímicos: “Mercado concentrado asfixia concorrência”


ANÁLISE

Agroquímicos: “Mercado concentrado asfixia concorrência”


Especialista do setor de registro aponta desincentivo a inovações e à competição
Por:  -Leonardo Gottems 
Publicado em 31/07/2017 às 13:38h.
Na avaliação do engenheiro agrônomo e diretor da Consultoria AllierBrasil, Flavio Hirata, o mercado brasileiro de agroquímicos está “altamente concentrado”, e a tendência é que a concentração aumente ainda mais. “A concentração não é somente no fornecimento de produtos, mas também a verticalização: desde o suprimento até as vendas, passando pelo crédito, sementes, distribuição”, aponta. 
“Maior a concentração, maior é dependência dos agricultores num mercado monopolista. A concentração e verticalização do mercado, por outro lado, asfixia novos players com a falta de suprimento e acesso ao mercado. Não será surpresa se os mesmos fornecedores de agroquímicos passem a dominar as compras das commodities para exportação”, alerta.
 
De acordo com Hirata, várias ações podem aprimorar o mercado no sentido de aumentar a competição. “A entrada de novos competidores é benéfica. Estes tendem a trazer produtos mais baratos, haja vista que na sua maioria são empresas da China e da India, ou distribuidores de empresas destes países. É sabido que os preços praticados lá foram são muitas vezes menores que os praticados no Brasil”, justifica. 
Segundo o especialista, um problema para a entrada de novos players é questão dos registros de produtos, que podem chegar a demorar até dez anos: “Como especialista em registro de produtos da AllierBrasil estamos passando por um dos períodos mais críticos nos últimos 30 anos”.
 
“O mercado brasileiro sempre foi muito fechado, com várias barreiras de proteção ao mercado, não somente no setor de agroquímicos, mas na maioria dos segmento. Estas proteções podem ser um desincentivo a inovações e à competição. Veja o que aconteceu quando houve a abertura do mercado automobilístico. Quem se beneficiou com isto? O benefício foi mútuo e a sociedade ganhou”, sustenta.
Ainda: Saiba por que as vendas de agroquímicos travaram no Brasil
 
O tema será discutido no 10° Brasil AgrochemShow que a AllierBrasil está organizando junto com o CCPIT (Conselho Chinês para Promoção do Comércio Internacional, na sigla em inglês), nos dias 15 e 16 de agosto em São Paulo. São esperados mais de 100 representantes de empresas da China e Índia, além de mais de 200 representantes da América Latina e do Brasil. 

Chineses conhecem programa de compliance


Agro+ Compliance

Chineses conhecem programa de compliance


Jianchao Song observou que o mundo inteiro está trabalhando contra a corrupção
Por:  
Publicado em 31/07/2017 às 15:47h.
Em reunião realizada nesta segunda-feira (31), com representantes do governo chinês, o secretário de Relações Internacionais do Agronegócio, Odilson Ribeiro e Silva, destacou que “o Ministério da Agricultura tem avançado nessa área, com a renovação de sua corregedoria e a implantação do programa Agro+ Compliance”. O programa foi criado no dia 7 de abri com o objetivo de implementar e aprimorar mecanismos de prevenção, detecção e remediação de fraudes, irregularidades e desvios de conduta.
A delegação chinesa em visita ao Mapa é liderada por Jianchao Song, chefe do Grupo de Inspeção de Disciplina no Ministério da Agricultura chinês, cargo que equivalente ao de assessor de Controle Interno. No ano passado, Song chefiou delegação à Itália para conhecer a experiência de governo sobre o tema. O presidente da China, Xi Jinping, elegeu o aprimoramento dos mecanismos de supervisão e correição de conduta como uma das prioridades de seu governo. De acordo com Song, “não apenas Brasil e China, mas o mundo inteiro está trabalhando contra a corrupção. Como parte desse trabalho, o governo chinês está empenhado em conhecer experiências de boas práticas em outros países. ”
Além de intregrantes da Secretaria de Relações Internacionais, a reunião no ministério teve participação do assessor de Controle Interno, Claudio Torquato, do corregedor, Luciano Inácio, de representantes da Secretaria de Defesa Agropecuária e da Coordenação-Geral de Administração de Pessoal. Também participou do encontro a coordenadora-geral de Cooperação Internacional do Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União, Camila Colares.

Novo inseticida multiuso combate também ácaros


LANÇAMENTO

Novo inseticida multiuso combate também ácaros


Inseticida multiuso controla com alto desempenho importantes pragas
Por:  -Leonardo Gottems 
Publicado em 31/07/2017 às 16:34h.
Está anunciado para o próximo mês o lançamento do inseticida Sperto, durante o Congresso da Andav, que será realizado nos dias 14, 15 e 16 de Agosto em São Paulo. De acordo com fabricante, trata-se de um inseticida multiuso, que além de controlar com alto desempenho importantes pragas, também age sobre ácaros e possui grande seletividade a inimigos naturais. 
“O Sperto é uma combinação única de dois ingredientes ativos, que juntos proporcionam excelente controle sobre insetos em vários cultivos. Nas culturas da soja, milho e algodão ele completa o portfólio de inseticidas da UPL, que já conta com Perito que é um grande sucesso entre os agricultores”, explica Rogério Rangel, diretor de Marketing da UPL.
Ele lembra que a UPL cresceu 40% no último ano se comparado ao mercado, e quer aproveitar o evento da Andav para mostrar sua expansão e portfólio. Além do Sperto, a empresa vai apresentar mais dois lançamentos deste ano: o herbicida Fascinate (Glufosinato - sal de amônio) e o inseticida Start (Fipronil) para o tratamento de sementes.
“A UPL reconhece a importância da atuação dos distribuidores para o bom atendimento dos agricultores brasileiros e, por este motivo, apoia as iniciativas da Andav para o desenvolvimento do setor. É um prazer participar novamente desse Congresso que se tornou um evento de destaque na agricultura brasileira.”, conclui Rangel.

Ásia é o mercado com maior potencial para expandir exportações do agro brasileiro


Exportações

Ásia é o mercado com maior potencial para expandir exportações do agro brasileiro


Especialistas em comércio exterior analisam parceria com países asiáticos e apontam caminhos para fortalecê-la
Por:  
Publicado em 31/07/2017 às 19:07h.
O agronegócio brasileiro vai continuar, nos próximos anos, com a responsabilidade de sustentar os superávits comerciais brasileiros, pautado na exportação de commodities para mais de 200 países. No entanto, o governo precisará se preocupar cada vez mais com o mercado internacional, porque existe risco grande de redução de exportação dos produtos brasileiros no Ocidente. A saída estará na Ásia, que detém 61% do mercado mundial, com destaque para China, Índia, Indonésia, Japão e Coréia do Sul, que já se consolidam como grandes consumidores do futuro. O Brasil precisa se inserir urgentemente nesses mercados mais dinâmicos.
Esse foi o principal recado passado por dois dos melhores especialistas brasileiros em questões globais do agronegócio: Marcos Sawaya Jank, consultor da Agência para o Programa de Acesso a Mercados do Agronegócio e Alimentos (PAM-Agro); e Augusto Castro, gerente executivo da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil). Ambos participaram de uma videoconferência com a diretoria da Embrapa no último dia 19 de julho, com transmissão para todas as unidades descentralizadas, e falaram sobre como agregar valor à parceria comercial com os países asiáticos. Destacaram a importância da presença naquele mercado, onde a Embrapa tem papel estratégico, e a busca por melhoria na qualidade dos produtos exportados.
"Esse tema muito nos interessa, porque o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento conta com a Embrapa para ajudar a Apex-Brasil em sua missão", afirmou o presidente Maurício Lopes no início do encontro. "O continente asiático é também mercado para nossas tecnologias, mas acima de tudo temos o compromisso de auxiliar políticas públicas com estudos e dados qualificados, que possam embasar a criação de uma imagem positiva dos produtos brasileiros nesses mercados e a defesa dos interesses brasileiros", completou.
Jank apresentou pontos da estratégia delineada pela Apex para os próximos meses e anos para aumentar a exportação de produtos brasileiros, relatou os problemas que o país vem atravessando no mercado internacional de carnes por conta dos desdobramentos da operação Carne Fraca e das denúncias envolvendo dirigentes da JBS e da preocupação com o baixo valor agregado dos nossos produtos exportados. "Temos que exportar menos commodities e cada vez mais produtos com valor agregado."
Informação de qualidade
O consultor pediu maior colaboração da Embrapa na geração de informação qualificada sobre os produtos brasileiros. Sugeriu até a criação de um site ou página especial para ser utilizada em eventos internacionais, que possam mostrar que os produtos nacionais exportados têm qualidade, são produzidos sem gerar desmatamentos ou trabalho escravo e são fruto do conhecimento tropical gerado por cientistas reconhecidos no mundo inteiro. Apontou ainda cinco desafios internacionais para o país: competitividade, acesso a mercados, valor adicionado, melhoria da imagem e internacionalização.
Elísio Contini, chefe da Secretaria de Inteligência e Macroestratégia (SIM) da Embrapa, considerou o evento positivo e importante para consolidar uma parceria mais estreita com a Apex. "A pedido do presidente, vamos coordenar a partir do segundo semestre deste ano esses estudos qualificados sobre os produtos brasileiros voltados para a exportação, mobilizando observatórios, unidades, portfólios e arranjos", adiantou.
Participaram da videoconferência representantes de todas as UDs e dos observatórios do Agropensa e também gestores e técnicos das principais UCs envolvidas com o tema.
Apex-Brasil
A Apex-Brasil é uma instituição jurídica de direito privado, sem   fins   lucrativos,   de   interesse   coletivo   e   de   utilidade   pública, criada em 2003 com a responsabilidade de executar políticas de promoção de exportações de produtos brasileiros em cooperação com o poder público, inclusive ações para promoção de investimentos. Atua também de forma coordenada com atores públicos e privados para atrair investimentos estrangeiros diretos para setores estratégicos da economia brasileira, com foco no desenvolvimento da competitividade das empresas brasileiras e do país.
Para alcançar esses objetivos, a Apex-Brasil realiza ações diversificadas, como missões prospectivas e comerciais, rodadas de negócios, apoio à participação de empresas brasileiras em grandes feiras internacionais, visitas de compradores estrangeiros e formadores de opinião para conhecer a estrutura produtiva brasileira entre outras plataformas de negócios que também têm por objetivo fortalecer a marca Brasil.

Fiscais da Conab visitam extrativistas de açaí e mangaba


Extrativistas

Fiscais da Conab visitam extrativistas de açaí e mangaba


Ação acontece até o próximo sábado (5)
Por:  
Publicado em 31/07/2017 às 19:08h.
Extrativistas de açaí, no Amapá, e de mangaba, na Paraíba, beneficiários da Política de Garantia de Preços Mínimos da Sociobiodiversidade (Pgpm-Bio) receberão, a partir de hoje (31), técnicos da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para fiscalização rotineira da Política. A ação acontece até o próximo sábado (5).
A Conab inspecionará os 48 extrativistas de açaí, ligados a Associação Agroextrativista da Comunidade Nossa Senhora da Conceição do Igarapé dos Porcos (Agroigarapé), em Macapá. Os produtores visitados foram contemplados com R$ 45.192,00 pela venda de 57.205 kg de açaí da safra 2016/2017.
Na Paraíba, 43 extrativistas indígenas das cidades de Rio Tinto, Marcação e Baía da Traição também serão vistoriados. Os beneficiários venderam 49.884,17 Kg de mangaba da safra 2016/2017 e receberam R$ 54.373,75 pela comercialização.
Na fiscalização é analisado o efetivo exercício da atividade e conferido se as operações ocorreram conforme as normas que regem a Política. Caso os fiscais identifiquem inconsistência nas informações verificadas, o beneficiário será notificado para apresentar defesa. Se a inconsistência for confirmada, o extrativista ou a associação/cooperativa não recebe a subvenção ou devolve o recurso para a Companhia. Caso não devolva, o beneficiário é inserido no cadastro de inadimplentes, ficando impedido de participar de outro programa do governo.
A Pgpm-Bio oferece subvenção a mais de 15 produtos do extrativismo. Quando algum dos produtos contemplados é vendido no mercado por um valor inferior ao preço mínimo estipulado pelo governo federal, a Conab paga a diferença para o extrativista.
Os produtores podem acessar a política individualmente ou organizados em associações ou cooperativas e devem comprovar a comercialização do produto extrativo. Também é necessário estar registrado no Sistema de Cadastro Nacional de Produtores Rurais, Público do PAA, Cooperativas, Associações e Demais Agentes (Sican). A iniciativa visa trazer mais agilidade e transparência à execução das operações e aumentar a segurança na aplicação dos recursos públicos.

MILHO ABRE OS NEGÓCIOS EM BAIXA NA BOLSA DE CHICAGO COM MAIS DE 4,5 PONTOS DE PERDAS

MILHO ABRE OS NEGÓCIOS EM BAIXA NA BOLSA DE CHICAGO COM MAIS DE 4,5 PONTOS DE PERDAS

Mesmo com o milho tendo perdido 1% de valorização na semana passada, e mesmo também com os ligeiros ganho da sexta – portanto, sem muita gordura – os fundos de hedge partiram para liquidação nas operações que abriram a segunda (31) na Bolsa de Chicago (CBOT). Tanto nas posições longas quanto nas posições curtas.
O futuro de setembro caia 4,75 pontos, às 9h10, cotado a US$ 3,69, e o dezembro perdia 4,5 pontos, a US$ 3,83.
O Agrimoney notou também, no informe desta manhã, que os fundos de hedge também vêm se mostrando mais propensos à softs commodities negociadas em Nova York.
E o dólar mais fracos, deprimindo os ganhos dos produtores americanos foi apontado pelo site francês Agritel.
Em São Paulo, o contrato setembro variava negativo em 0,31%, a R$ 26,17, e o novembro marcava a mesma cotação balizada na sexta-feira, a R$ 28,07, sem negócios por volta das 9h15.

PRESSÃO DE BAIXA NOS PREÇOS DA ARROBA DIMINUIU COM INÍCIO DA ENTRESSAFRA

PRESSÃO DE BAIXA NOS PREÇOS DA ARROBA DIMINUIU COM INÍCIO DA ENTRESSAFRA

Alex Santos Lopes, analista da Scot Consultoria, destaca que a semana começa com o mercado do boi gordo parado, poucos negócios e muitas indústrias fora das negociações. É uma segunda-feira típica, mas é possível dizer que as tentativas de R$2 a R$4 abaixo da referência não existem mais, o que pode ser um indicativo de um menor número de animais de pasto.
Ainda não há um esboço de reação, por mais que a oferta esteja diminuindo. Isso deve ocorrer quando houver uma oferta mais escassa – e o ideal seria, como aponta Lopes, que o consumo também tivesse uma melhora.
Hoje, o preço do boi gordo gira em torno de R$124/@ em São Paulo, R$113/@ a R$114/@ no Mato Grosso do Sul e R$112/@ a R$113,50/@ no Mato Grosso, todos os preços livres de Funrural.
De acordo com o que o mercado futuro vem indicando, deve haver uma entressafra atípica e um menor número de animais confinados. Entretanto, ainda não é possível descartar outros fatores de formação de preços, como o consumo e o risco JBS.
Na BM&F, o boi gordo está a R$135/@ no mercado futuro, o que pode ser utilizado como uma ferramenta para os produtores para comprarem posições, especialmente para quem possui animal confinado neste momento. Nesse ano, o mercado a termo está menor do que no ano passado, tornando o mercado futuro a melhor opção de contrato.
Os frigoríficos têm comprado “a conta-gotas” e o animal de primeiro giro não tem sido um impasse para compra de boiada. As escalas em São Paulo são de 5 a 6 dias úteis e não há interesse que essas escalas alonguem muito, com os frigoríficos procurando fazer compras ajustadas à demanda.

MELHORA RELAÇÃO DE TROCA DE INSUMOS/PARIDADE NA SOJA EM MATO GROSSO

MELHORA RELAÇÃO DE TROCA DE INSUMOS/PARIDADE NA SOJA EM MATO GROSSO

Mato Grosso encerrou o 1º semestre com 81,23% das compras de insumos da safra 2017/18 realizadas. Com julho acabando o que se observou foi uma melhora na relação de troca insumos/paridade março 2018 proporcionado, principalmente, pelo ganho registrado no preço paridade. Ao ser analisado o acumulado do mês de julho até o dia 28, a média da relação de troca insumo/paridade março do ano que vem registrou valor de 29,73 sc/ha, reduzindo bastante a diferença em relação ao mesmo período do ano passado que estava em 29,05 sc/ha. A conclusão foi apresentada, esta tarde, pelo IMEA – Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária-, em seu boletim semanal.
“Além disso, em alguns dias deste mês a relação chegou a registrar valor próximo a 28 sc/ha. Resta apenas um dia para o encerramento do julho e o que se observou foram as boas oportunidades de vendas da nova safra que o mercado proporcionou. Em agosto, a janela de oportunidades ainda é incerta no Estado, haja vista que a movimentação dos preços estará bastante atrelada às condições climáticas da nova safra nos Estados Unidos”, concluem os economistas.
O preço de soja em Mato Grosso encerrou a semana passada com leve alta de 0,01%, apresentando preço médio de R$ 54,77 /sc. A principal influência veiopor uma demanda interna mais acentuada

PREÇO DO MILHO CAI 2,59% EM MATO GROSSO, CONSTATA INSTITUTO

PREÇO DO MILHO CAI 2,59% EM MATO GROSSO, CONSTATA INSTITUTO

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O preço do milho encerrou a semana com  baixa de 2,59%, e preço médio de R$ 11,89 /sc.  Além do grande volume de cereal disponível no  mercado, a CBOT e o dólar também fecharam em  cenário negativo. O balanço foi divulgado, esta tarde, pelo IMEA – Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária-.
Ao analisar os últimos dois leilões de milho feitos, recentemente, pela CONAB, (só no último foram 672 mil toneladas comercializadas), o instituto considera que “os leilões vêm sendo a maior ferramenta para destravar a comercialização do milho e escoar o cereal até seu destino final, além de garantir (ao menos em parte da produção) o pagamento do preço mínimo do cereal ao produtor mato-grossense, e até o momento já negociaram6,7 milhões de toneladas nas três modalidades (Pep, Pepro e Cov)”.
A relação do frete/milho chegou ao fim da última semana com aumento de 2,32 pontos percentuais devido à baixa no preço do cereal.

ARROBA DO BOI EM MATO GROSSO VOLTA A SUBIR APÓS 2 MESES

ARROBA DO BOI EM MATO GROSSO VOLTA A SUBIR APÓS 2 MESES

O IMEA informou, há pouco, que, depois de mais de dois meses em queda, o preço da arroba do boi gordo voltou a subir em Mato Grosso, encerrando nesta semana com média de R$ 114,99.
O contrato futuro do boi gordo na BM&F/Bovespa para outubro de 2017 registrou valorização de 2,13% na comparação com a semana anterior, ficando cotado na média semanal em R$ 134,22/@.
Ainda de acordo com o IMEA, devido a uma maior dificuldade na compra por parte dos frigoríficos, a escala de abate em Mato Grosso recuou 0,47 dia, estabelecendo-se com média de 6,48 dias.