sexta-feira, 31 de maio de 2013

Mercado de sebo tem baixo movimento de negócios

Mercado de sebo tem baixo movimento de negócios31/05/2013 | 10h38 Feriado atrapalhou negociaçõesO mercado do sebo tem registrado baixa movimentação de negócios. Segundo um levantamento da Scot Consultoria, o preço referência na região dos Cerrados, está em R$1,60/kg, sem imposto. O feriado dessa quinta, 30, colaborou com a menor movimentação observada. Paralelamente a isto, existem as expectativas quanto ao leilão de biodiesel. As empresas do setor estão com demanda lenta. No setor de higiene pessoal e limpeza, as indústrias adquirem apenas o necessário para manter a produção, uma vez que existem tentativas de redução nas cotações e ocorrem negócios em valores menores. Apesar desses números, no Rio Grande do Sul, o mercado está firme. A diminuição dos abates gerou valorização da matéria prima, negociada atualmente por R$1,70/kg. SCOT CONSULTORIA , e preço tem pressão de baixa

Governo estuda ampliar aquisição de alimentos para mercado internacional

Governo estuda ampliar aquisição de alimentos para mercado internacional 31/05/2013 13:18 A expansão do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) para os mercados internacionais foi tema de reunião entre o ministro do Desenvolvimento Agrário (MDA), Pepe Vargas, e uma comitiva do Programa Mundial de Alimentos (PMA), da Organização das Nações Unidas (ONU), esta semana, em Brasília (DF). A entidade tem interesse em habilitar a comercialização dos produtos brasileiros para outros países e, assim, reproduzir a sistemática do programa, que garante o acesso a alimentos em quantidade e regularidade necessárias às populações em situação de insegurança alimentar e nutricional. “O PAA estimula curtos circuitos de comercialização que são mais sustentáveis para a agricultura familiar. Além disso, há a possibilidade de venda direta para o governo. Nos interessa dialogar com outros países, trocar experiências. Para nós, é uma oportunidade de criar mais uma alternativa para os agricultores familiares brasileiros”, avaliou o ministro Pepe Vargas. Criado pelo Governo Federal em 2003, o PAA é um forte instrumento no Brasil para o enfrentamento à fome e à pobreza e, ao mesmo tempo, também é conhecido por fortalecer a agricultura familiar. A operacionalização do Programa consiste em comprar alimentos diretamente dos agricultores familiares, sem processo licitatório e com preços compatíveis aos praticados nos mercados regionais para as modalidades de compra institucional, apoio à formação de estoques, compra direta e incentivo à produção e ao consumo de leite. Atualmente, o Programa já é executado em alguns países africanos. “A implementação do PAA internacionalmente é um grande desafio que, juntos, poderemos fazer”, sintetizou a diretora do PMA no Brasil, Claudia Von Roehl. Fonte: So Notícias/Agronotícias com assessoria

Japão libera importação de suínos em Santa Catarina e deixa setor mais otimista

Japão libera importação de suínos em Santa Catarina e deixa setor mais otimista 31/05/2013 10:43 O setor está otimista com a liberação das importações da carne suína de Santa Catarina para o Japão. O país asiático é o maior importador mundial do produto e há tempos é visado pela suinocultura catarinense. Segundo colaboradores do Cepea, as agroindústrias do estado avançam no processo de habilitação das plantas que atenderão este novo mercado. A perspectiva é que os embarques comecem no segundo semestre. No mercado interno, a baixa oferta de animais tem mantido os preços estáveis na maior parte das regiões pesquisadas pelo Cepea. Fonte: Assessoria

31/05/2013 11:50

31/05/2013 11:50 Ferrugem asiática é tema do DuPont Colheita Farta deste fim de semana A agressividade da ferrugem asiática pode comprometer até 90% da produtividade das lavouras de soja Especialistas de renome traçam um panorama da doença no Brasil desde seu surgimento e dão dicas para o agricultor proteger sua soja DuPont Produtos Agrícolas/Brasil - Assessoria de Imprensa Patrocinado pelo fungicida Aproach® Prima e exibido pelo Canal Rural, o programa DuPont Colheita Farta TV apresenta neste sábado (01/06) um panorama da ferrugem asiática ou ferrugem da soja nas lavouras do Brasil. A reportagem exibe entrevistas com renomados especialistas, que fazem um balanço acerca da incidência da ferrugem nas diferentes regiões produtivas na safra 2012/13, recém-concluída. O programa enfatiza que manter a lavoura livre da ferrugem asiática é uma das principais preocupações dos produtores brasileiros de soja nos dias de hoje, e mostra com imagens de campo que uma vez presente o fungo causador compromete até 90% da produtividade. Na safra 2012/13, por sinal, houve produtores que tiveram perdas correspondentes a 12 sacas por hectare. Entrevistado pela reportagem do Canal Rural, o consultor Áureo Latmann recomenda ao sojicultor a adoção de medidas capazes de inibir condições favoráveis ao aparecimento do fungo, entre elas o maior espaçamento entre as linhas das lavouras, além do tratamento preventivo com fungicida. Para o engenheiro agrônomo Agnelo Vitti, da DuPont Produtos Agrícolas, o controle da doença também está relacionado à prevenção com emprego de um fungicida adequado. Segundo ele, o produto da companhia, da marca Aproach® Prima, tem trazido excelentes resultados contra a ferrugem, além de contribuir para aumento na produtividade das lavouras. “Há regiões em que a aplicação de Aproach® Prima resultou na obtenção de aproximadamente 3 sacas a mais por hectare na colheita na última safra”, diz Vitti. De acordo com a DuPont, Aproach® Prima é um fungicida de alta performance na prevenção da ferrugem asiática. Seu uso ajuda no alcance do máximo potencial produtivo da semente de soja. DuPont Colheita Farta TV é um projeto inovador na mídia especializada. Cada reportagem revela, em primeiro plano, os desafios do produtor no dia a dia, bem como suas dificuldades diante do clima, do mercado de commodities e das doenças e pragas. O programa é exibido aos sábados às 9h00 no Canal Rural, com reprise às 13h30 e no domingo, também às 9h00. Notícias de Soja

31/05/2013 11:40

31/05/2013 11:40 Safra 2013 de trigo terá área ampliada no Estado/RS A Emater/RS-Ascar finalizou, nesta semana, o primeiro levantamento sobre a intenção de plantio para a safra de trigo de 2013 Assessoria de Imprensa da Emater/RS-Asca O levantamento, realizado durante o mês de maio, indica que a mesma deverá ter um incremento de 3,85% em relação ao ano passado, atingindo 1,027 milhão de hectares. Entre as principais regiões produtoras, o maior aumento foi observado no regional de Santa Maria, com 10,10%. Outra importante região administrativa da Instituição, Passo Fundo, deve incrementar em 7,31% a sua área de trigo. Já a região de Ijuí, que detém 30% sobre o total a ser cultivado, deverá aumentar apenas 0,8%. Em Santa Rosa, com 25% da área, o aumento deverá ser de 2,54%. As informações foram coletadas em 268 municípios que cobrem 91% da área a ser cultivada. No que diz respeito à produção projetada para 2013, esta poderá atingir inicialmente 2,475 milhões de toneladas, ficando 32,64% maior que a safra passada, quando foram colhidas 1,867 milhão de toneladas, segundo o IBGE. Esse aumento é consequência de uma projeção maior para a produtividade inicial, estimada a partir da tendência observada nos municípios ao longo dos últimos dez anos, que fica em 2.409 quilos por hectare contra os 1.941 quilos por hectare obtidos no ano passado, resultando 24,10% a mais. Quanto ao plantio, os últimos dias não foram favoráveis. A umidade presente no solo impediu um avanço mais significativo da área semeada. Na safra 2012, nesta mesma época, o percentual chegava a 8%; na atual, alcança apenas 5% em âmbito estadual. De maneira localizada, a região de Santa Rosa é a que atinge o maior percentual, chegando a 10% do projetado para a região. As lavouras de morango já implantadas apresentam bom desenvolvimento, e a perspectiva é de bom potencial produtivo. Os produtores estão em intensa atividade nos preparativos dos canteiros e sacolas de substrato. Na região Sul, os moranguicultores estão preparando o solo, montando estufas, aguardando as mudas adquiridas anteriormente e alguns já realizando o transplante das mudas. Na região Noroeste, o plantio de moranguinho apresenta-se com atraso devido à demora da entrega de mudas importadas do Chile. O estado nutricional do rebanho bovino de corte continua satisfatório, mas as pastagens nativas e cultivadas de verão, no final de ciclo, reduziram sua capacidade nutricional significativamente. Essa redução deve-se especialmente à queda das temperaturas e aos dias mais curtos do outono. No entanto, as pastagens cultivadas anuais de inverno, notadamente a aveia e o azevém, já estão em plena fase de estabelecimento e desenvolvimento vegetativo em muitas propriedades onde se desenvolve a atividade no Estado. Os animais apresentam bom estado sanitário, favorecido pelas condições climáticas, caracterizadas pela baixa umidade no período e pelo monitoramento de doenças e parasitas realizado pelos pecuaristas. Em relação à comercialização, o preço do gado gordo permaneceu estável no período, fato atribuído à grande oferta de carne bovina no mercado. Notícias de Trigo

31/05/2013 11:30

31/05/2013 11:30 1º de Junho - Dia Mundial do Leite Consumo de leite no Brasil ainda está aquém da quantidade recomendada pelo Ministério da Saúde Rede Comunicação de Resultado No próximo sábado, dia 1º de junho, o mundo celebra o dia do leite. O alimento nutritivo e versátil está presente na mesa dos brasileiros diariamente, mas muitos ainda desconhecem a sua relevância para a manutenção de uma vida saudável. Pensando nisso, no ano de 2001, a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO/ONU, em inglês) instituiu a data, como forma de alertar a população sobre a importância dos lácteos para a manutenção de uma alimentação equilibrada. Além de saboroso e rico em nutrientes, o leite é um importante aliado no combate a diferentes doenças. É o que garante a nutricionista diretora do Conselho Regional de Nutricionistas de Minas Gerais (CRN9), Elisabeth Chiari: "O leite é a principal fonte do nutriente Cálcio e da Vitamina D, essenciais para a saúde óssea e contração muscular (regulação dos batimentos cardíacos)”. A nutricionista completa afirmando que "além desses benefícios, o leite auxilia nos proporcionando energia, cabelos e pele saudáveis e aumenta imunidade, ou seja, é um alimento importante para uma saúde adequada". Para as crianças, além dos benefícios citados, ele é essencial para auxiliar no crescimento e desenvolvimento cerebral. Segundo Chiari, o leite contém fósforo, importante para o bom funcionamento do sistema nervoso. “Ele ainda auxilia a ter um bom sono, por conter triptofano – aminoácido responsável por relaxar os músculos e induzir ao sono", completa. Estudos comprovam que o alimento também atua ativamente na minimização de outros transtornos do organismo, como os referentes à TPM e a flora intestinal. Consumo abaixo do recomendado Entre os principais produtores do alimento no mundo, o Brasil produz anualmente cerca de 33 bilhões de litros de leite. Apesar de dados tão expressivos, o consumo de lácteos no país ainda está aquém do recomendado pelo Ministério da Saúde. O Guia Alimentar Brasileiro, publicação do MS, recomenda que o consumo de leites e derivados seja de, pelo menos, três porções diárias que equivalham a 200 Kg/pessoa/ano, 35 kg a menos do que é consumido atualmente no país. De olho nessa lacuna do mercado, as indústrias tem diversificado sua linha de produtos e oferecido ao consumidor final alimentos de alta qualidade para todos os gostos e bolsos. “Hoje, a diversidade de produtos e o crescimento da renda do brasileiro, além do reconhecimento do valor nutricional dos lácteos pela população, tem favorecido o aumento do consumo. A cada dia, as famílias descobrem um novo sabor nos laticínios”, esclarece Guilherme Olinto Resende, presidente do Sindicato da Indústria de Laticínios do Estado de Minas Gerais-SILEMG. O Estado responsável pela maior bacia leiteira do país acompanha de perto os esforços das empresas para manter em alta a satisfação do cliente. ”Nos últimos anos, Minas Gerais recebeu cerca de R$ 1,2 bilhões em investimentos de criação, instalação e ampliação de unidades produtivas”, afirma Resende, destacando entre os produtos preferidos dos brasileiros o leite UHT, os queijos e os iogurtes. Em comemoração a data, o Silemg produziu algumas cestas de produtos lácteos que serão entregues aos seus públicos de relacionamento. “Queremos que as pessoas comemorem esta data com suas famílias e revisitem suas histórias, saboreando leite e derivados.” Para esta ação, o Sindicato contou com o apoio dos laticínios Lactominas, PJ, Porto Alegre, Dona Formosa, São Vicente de Minas, Verde Campo, Itambé, Lulitati, Vitória; as cooperativas dos Produtores Rurais do Serro e Cemil; Embaré, Forno de Minas e Scalon & Cerchi. Sobre o Silemg O Silemg (Sindicato da Indústria de Laticínios do Estado de Minas Gerais) teve seu início em 1944, ainda como Associação dos Industriais de Laticínios e Produtos Derivados. Empresários do setor sentiram a necessidade de se organizarem para buscar melhores práticas para suas empresas e superar as dificuldades do mercado. Ao longo do tempo, o Silemg se consolidou como instituição ativa que busca constantemente melhoria nas condições de trabalho e aumento da qualidade na indústria laticinista mineira. Atualmente, o sindicato conta com mais de 150 associados espalhados por todo o Estado. Seu principal objetivo é representar, valorizar e defender o setor de laticínios no âmbito institucional, com o intuito de crescimento contínuo, tornando o setor mais produtivo e competitivo. Notícias de Pecuária

Índios de 7 aldeias invadem mais uma fazenda em Mato Grosso do Sul

Índios de 7 aldeias invadem mais uma fazenda em Mato Grosso do Sul 31/05/2013 09:25 Cerca de 500 índios da etnia terena, de sete aldeias de Aquidauana, invadiram na madrugada de hoje a Fazenda Esperança. O grupo quer a ampliação da terra indígena Taunay Ipegue. A princípio, a ideia era fazer um bloqueio na rodovia, mas com a morte do índio Oziel Gabriel, ontem, em Sidrolândia, as famílias resolveram acampar na propriedade da família Alves Correa. A briga judicial entre fazendeiros e o povo terena é muito parecida com a situação da Fazenda Buriti, em Sidrolândia, onde ocorreu o conflito na quarta-feira. Em Aquidauana, os índios vivem em pouco mais de 6 mil hectares, mas lutam pela ampliação para 33 mil. Essa área já foi identificada como indígena por estudos antropológicos e abrange todo o distrito de Taunay, que hoje tem 93 imóveis. O proprietário de uma das fazendas, a Ipanema, recorreu ao TRF (Tribunal Regional Federal) e conseguiu suspender o processo de demarcação. Funai e Ministério Público Federal recorreram ao STF, mas o caso ainda não foi julgado. Os terena resolveram entrar na fazenda Esperança, porque a propriedade é a que mais preserva resquícios dos ancestrais. Na área existe um cemitério indígena e vestígios da primeira aldeia terena de Mato Grosso do Sul. Os índios que estão na fazenda Esperança vieram das aldeias Taunay, Ipegue, Colônia Nova, Água Branca, Imbirussu. Bananal e Lagoinha. Fonte: Campo Grande News

Tribunal suspende desmates em 4 fazendas no Nortão

Tribunal suspende desmates em 4 fazendas no Nortão 31/05/2013 07:30 O Tribunal Regional Federal da primeira região suspendeu quatro liminares que autorizavam os desmatamentos em quatro fazendas localizadas em Marcelândia, Vera e Feliz Natal. Elas haviam sido concedidas pela justiça federal de Sinop, que tornou sem efeito os embargos estabelecidos pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama). As dimensões das áreas não foram confirmadas. A Procuradoria-Regional Federal da 1ª Região (PRF1), Procuradoria Federal no Estado e a Procuradoria Federal Especializada junto ao Instituto (Ibama), que integram Advogacia-Geral da União recorreram. Só Notícias teve acesso a uma das decisões em uma propriedade e o desembargador federal Carlos Moreira Alves apontou "não se fazerem presentes os pressupostos para antecipação da tutela quanto aos autos de infração e termo de embargos questionados". Ele acrescentou que "se refere a área de floresta amazônica, assim de área de especial preservação, nas quais a utilização necessita de planos técnicos de condução e manejo a serem estabelecidos por ato do poder público competente, podendo advir ao agravante dano de difícil reparação, em face da natureza praticamente satisfativa da providência determinada quanto à exploração de área de preservação ambiental permanente, sendo certo ainda que a eventual decisão pode ser entendida como de permissão para exploração de área ambiental sem a devida Licença Ambiental Única". A AGU informou, por meio da assessoria, que os procuradores explicaram que os embargos são anteriores ao novo Código Florestal. Eles reforçaram a tese de que o juiz de Sinop "vem desconsiderando a imprescindibilidade de licenciamento para realização das atividades exploratórias de recursos naturais em plena floresta amazônica, negando vigência às normas constitucionais que garantem proteção ao meio ambiente". Fonte: Só Notícias/Agronotícias/Weverton Correa

Sinop: cooperativa volta a produzir leite após 50 dias de atividades suspensas

Sinop: cooperativa volta a produzir leite após 50 dias de atividades suspensas 31/05/2013 08:03 A produção leite na Cooperativa Agrícola Selene (Cooperselene), em Sinop, foi retomada com capacidade total de operação. O presidente Pedro Ferri disse ao Só Notícias/Agronotícias que cerca de 5 mil litros são produzidos por dia, duas semanas após a retomada das atividades. Elas estavam paradas há cerca de 50 dias devido a suspensão do selo da vigilância sanitária, que apontou a necessidade de adequações na estrutura. Segundo Ferri, todas as solicitações foram atendidas. “Voltamos as atividades há cerca de duas semanas, depois que todos os critérios da vigilância sanitária foram executados, normas deles”, disse, sem entrar em detalhes. Além do leite, são produzidos derivados como mussarela e queijo, comercializados em Sinop e demais cidades da região. Conforme o presidente, na cooperativa há atualmente cerca de 49 sócios oficializados, no entanto, o número de agricultores é maior, atingindo pouco mais de 80. “Estamos com técnicos, avaliando a possibilidade de novos produtos para o mercado. Inclusive, dois deles estiveram em São Paulo, fazendo análises”, adiantou. A cooperativa foi implantada em 2007, sendo formada por pequenos produtores. Fonte: Só Notícias/Agronotícias/Weverton Correa

Soja está operando em alta neste momento na Bolsa de Chicago

Soja está operando em alta neste momento na Bolsa de Chicago 31/05/2013 08:16 A soja opera em alta na manhã desta sexta-feira (31) na Bolsa de Chicago. O mercado se recupera depois do fechamento negativo da sessão anterior e, por volta das 9h05 (horário de Brasília), o vencimento julho/13 subia 14 pontos, cotado a US$ 15,09/bushel. As demais posições subiam entre 7,75 e 9 pontos. O milho, no entanto, opera em campo misto. Os contratos mais curtos trabalham do lado positivo da tabela, e os mais distantes, do negativo. Porém, as oscilaçoes nesta sexta são bem pouco expressivas para esse mercado, o qual tenta se manter próximo da estabilidade. O trigo recua na sessão de hoje, com perdas de 5 pontos nos vencimentos mais negociados na Bolsa de Chicago. Fonte: Notícias Agrícolas/Carla Mendes

Projeto de lei prevê bônus a agricultor por boas práticas ambientais

Projeto de lei prevê bônus a agricultor por boas práticas ambientais 31/05/2013 08:38 Tramita na Câmara Federal um projeto de lei que autoriza o Executivo a conceder subvenções econômicas a agricultores e empreendedores rurais familiares que adotarem práticas de preservação do meio ambiente. Segundo o texto, de autoria do Senado, o benefício será concedido nas operações de crédito em qualquer instituição financeira, por meio de instrumentos como bônus ou redução de juros. Como exemplo de práticas sustentáveis que podem ser utilizadas para receber o benefício, a autora do texto, senadora Ana Rita (PT-ES), cita o plantio em nível e terraceamento, plantio consorciado e rotação de culturas, adubação química e orgânica, e proteção e recuperação de nascentes. – Com pequeno incentivo econômico, boas práticas conservacionistas podem ser desenvolvidas, com reflexos positivos tanto para a produção quanto para a conservação do meio ambiente – afirma a senadora. Poderão receber o benefício os agricultores familiares ou empreendedores familiares que se enquadrem em uma das seguintes categorias: posseiro, proprietário, assentado da reforma agrária, meeiro, parceiro ou arrendatário. A proposta inclui as medidas na Lei 8.427/92, que trata da concessão de subvenção econômica nas operações de crédito rural. O novo Código Florestal (Lei 12.651/12), no artigo 41, já autoriza o Poder Executivo federal a criar um programa de apoio e incentivo à conservação do meio ambiente, que inclua pagamento ou incentivo a serviços ambientais. Esse artigo, no entanto, ainda não foi regulamentado. O projeto foi encaminhado para análise conclusiva das comissões de Comissões de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural; de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Fonte: Canal Rural

Tratores que andam em vias públicas devem ser emplacados a partir de amanhã

Tratores que andam em vias públicas devem ser emplacados a partir de amanhã 31/05/2013 08:57 Duas resoluções do Conselho Nacional de Trânsito (Contram) determinam que a partir do próximo sábado, dia 1º junho, tratores, máquinas agrícolas, pulverizadoras, colheitadeiras e semeadoras que transitam em vias públicas terão que ser emplacadas. Uma audiência pública nesta quarta, dia 29, na Comissão de Agricultura da Câmara, debateu a questão. Com a resolução do Contram, os produtores passarão a pagar Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) todos os anos. – Isso é um custo a mais para nossos agricultores. O emplacamento é equivalente a 3% do valor do custo da máquina agrícola. Isso acrescenta mais ainda no custo da produção agrícola do nosso país – aponta o deputado federal Dionilso Marcon (PT-RS). Os veículos que desrespeitarem a determinação serão apreendidos e o proprietário estará sujeito a multas. – Quem quiser, pode licenciá-lo para transitar em via pública, mas não é obrigado se a máquina ficar somente dentro da propriedade agrícola, ou somente dentro do canteiro de obra. Ele não tem absolutamente obrigação de licenciar e não tem que pagar absolutamente nada – afirmou o assessor do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), Dilson Souza. Os agricultores pedem mudanças na lei. – Queremos que haja um grupo de trabalho e uma proposta de alteração da legislação de trânsito brasileiro para que se possa contemplar as especificidades que são as máquinas que trabalham efetivamente na agricultura como forma de diferenciá-las das demais máquinas agrícolas, que muitas vezes atuam em áreas como estradas ou em atividades não-agrícolas – pontua o secretário de Meio Ambiente da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), Antoninho Rovaris. O deputado federal Moreira Mendes (PSD-RO) alega que é necessário um projeto de lei para o Código de Trânsito que possa levar a uma interpretação de que máquinas agrícolas também têm que ser licenciadas. Fonte: Canal Rural (

Exportações de soja podem bater novo recorde este mês

Exportações de soja podem bater novo recorde este mês 31/05/2013 09:12 O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior informou que, até a quarta semana de maio o Brasil exportou 6,80 milhões de toneladas de soja grão. Foram embarcadas 400,40 mil toneladas diariamente. "Se este ritmo de embarque persistir até o final do mês, o país deve exportar 8,80 milhões de toneladas de soja grão em maio. Recorde de volume mensal. Em maio de 2012, recorde até então, o Brasil exportou 7,28 milhões de toneladas. Em 2013, as exportações aumentaram mês a mês desde janeiro", informa a Scot Consultoria. O volume médio exportado em abril foi de 325,21 mil toneladas de soja por dia. Em fevereiro e março as médias diárias foram de 53,31 mil toneladas e 176,81 mil toneladas, respectivamente. A expectativa da Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB), para 2013 é de que sejam exportadas 36,78 milhões de toneladas de soja grão, frente as 32,46 milhões de toneladas embarcadas em 2012. Fonte: Só Notícias com assessoria

Sorriso: sindicato estima 100 sacas/hectare na safra do milho

Sorriso: sindicato estima 100 sacas/hectare na safra do milho 31/05/2013 07:03 Os produtores sorrisenses estão otimistas com a safra de milho. A estimativa do Sindicato Rural é que sejam colhidas cerca de 100 sacas por hectare, acima da média de 96 para o Estado, estimada pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea). A projeção pode ser atribuída ao bom clima e o possível reflexo do aumento da área destinada ao cultivo do cereal, que saltou de 430 mil hectares da última safra para 480 mil nesta. O presidente Laércio Lanz confirmou, ao Só Notícias/Agronotícias que as colheitadeiras já começaram entrar nas fazendas no último final de semana. "De forma tímida ainda, mas já temos produtores com as máquinas no campo. Na próxima semana, aí sim, teremos a colheita a todo vapor", disse. Assim que o milho seja colhido em Sorriso, os produtores já se preparam para o vazio sanitário, período de três meses, em que nenhum produto é cultivado, para evitar pragas. No fim de outubro, tem inicio o plantio da soja, safra 2013/2014. A região Norte, onde Sorriso está localizada, concentra 129,3 mil toneladas das 17,3 milhões estimadas para todo Estado, segundo o Imea (antes a projeção era pouco superior a 16 milhões). Conforme Só Notícias/Agronotícias já informou, último levantamento do instituto aponta aumento na área destinada ao cultivo do grão do Estado, de 8%, passando de 2,7 milhões de hectares para pouco mais de 3 milhões. A explicação é que produtores de algodão que comumente plantavam, acabaram deixando espaço para o cereal. Fonte: Só Notícias/Agronotícias/Ivan Olivera, de Sorriso

Exportações feitas por Nova Mutum são de US$ 216 milhões

Exportações feitas por Nova Mutum são de US$ 216 milhões 31/05/2013 07:40 As vendas dos produtos industrializados feitas pelas empresas de Nova Mutum para clientes no exterior ultrapassaram US$ 216 milhões no primeiro quadrimestre do ano. Um leve aumento de 4,7%, de acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. De janeiro a abril do ano passado foram negociados pouco mais de US$ 206, 6 milhões. Relatório do ministério aponta que a soja (exceto para semeadura) foi o produto com maior volume negociado, pouco mais de US$ 120 milhões. Um incremento de 4,3% em relação aos primeiros quatro meses de 2012, quando foram contabilizados US$ 115 milhões. Em seguida surgiu o milho em grão (exceto para semeadura) com US$ 43,5 milhões movimentados ( + 514,4 mil), seguidas de bagaços e outros resíduos sólidos, que somaram cerca de US$ 32,9 milhões (- 40%). Os números mostra que a China foi o principal destino dos produtos exportados, com US$ 98,1 milhão negociados. O Japão aparece em segundo com US$ 26,2 milhões movimentados o Vietnã, em terceiro, com US$ 14,7 milhões. A Holanda somou US$ 12,5 milhões, Coréia do Sul US$ 12,3 milhões e Taiwan US$ 10,7 milhões. Outros 24 países completam as listas. Fonte: Só Notícias/Agronotícias/Weverton Correa

Governador Raimundo Colombo confirma presença no SIAV

São Paulo, SP, 31 de Maio de 2013 - O presidente executivo da União Brasileira de Avicultura (UBABEF), Francisco Turra, reuniu-se hoje com o governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo, na sede administrativa do governo, em Florianópolis (SC). Juntamente com o diretor executivo da Associação Catarinense de Avicultura (ACAV), Ricardo Gouvêa, e com representantes de cooperativas catarinenses, Turra convidou formalmente o governador para o Salão Internacional da Avicultura (SIAV), evento que será realizado entre 27 e 29 de agosto de 2013, no Anhembi, em São Paulo. O convite foi aceito pelo governador e sua presença está confirmada. Turra tratou, ainda, sobre a importância do reforço à defesa sanitária do estado que é o segundo maior produtor de carne de aves do país, especialmente no período pré e durante a Copa das Confederações. “O governador Raimundo Colombo mostrou que tem a avicultura como uma prioridade, e a defesa sanitária é parte fundamental em suas ações de governo”, ressaltou o presidente da UBABEF. Ainda durante o encontro, o presidente da UBABEF destacou a importância de um trabalho conjunto, com o envolvimento do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), na captação de recursos junto ao Plano Safra em prol da modernização dos aviários brasileiros. O BRDE também estará presente no Salão Internacional da Avicultura. “A modernização das estruturas das granjas é fundamental para a manutenção da competitividade do setor avícola, e Santa Catarina, como berço da avicultura brasileira, está entre os estados que mais demandam investimentos”, destacou Turra.

Sanidade será tema no encontro de avicultura no MS

Campo Grande, MS, 31 de Maio de 2013 - Os avicultores de todo o país precisam atender às regras de higienização e prevenção de doenças para manter as avícolas. Trata-se da Instrução Normativa (IN) 36, que determina adequações ao setor da avicultura. A IN, que entrou em vigor em dezembro de 2012, se refere à antiga Instrução Normativa 56, de 2007, que determina ações essenciais para a saúde das aves e manutenção da qualidade do produto final. Há ainda a IN 10/2013, que define o programa de gestão de risco da avicultura. As instruções normativas atuam com a segurança da criação de aves de corte no Brasil. Os assuntos serão abordados na palestra Operacionalização da IN 36/2012 e IN 10/2013, que será realizada durante o 1° Encontro Tecnológico da Avicultura do MS, no auditório da Federação da Agricultura e Pecuária de MS (Famasul), na próxima terça-feira (04), às 8h. A palestra será ministrada pela fiscal federal agropecuária e responsável pelo programa de sanidade avícola do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), em Mato Grosso do Sul, Priscila Ferraz Pereira, que destaca a importância da implantação destes procedimentos de segurança no setor. “Estas ações são medidas de biossegurança, cujo maior objetivo é evitar a proliferação de doenças. O avicultor deve ter precauções como o telamento dos aviários e cuidado em não deixar as aves ter contato com outros animais”, avalia. (Correio do Estado ) (Redação)

Cientistas descobrem que vírus da IA é resistente ao Tamiflu

Cientistas descobrem que vírus da IA é resistente ao Tamiflu Autoridades da China cPorto Alegre, RS, 31 de Maio de 2013 - Cientistas da China e de Hong Kong descobriram que o novo vírus H7N9 – da Influenza aviária – que provocou 37 mortes em cidades chinesas, é resistente ao medicamento Tamiflu. A constatação preocupa os cientistas. Paralelamente, as autoridades chinesas confirmaram nesta quarta-feira mais um caso de infecção do novo vírus - o primeiro no intervalo de duas semanas em toda a China, elevando para 132 o número de casos. A idade média dos infectados pelo vírus é 61 anos. O tratamento com o antigripal da farmacêutica suíça Roche, utilizado em 2009 no combate ao vírus daInfluenza aviária H5N1, foi ineficaz em três dos 14 pacientes analisados. Em 11 dos 14 casos estudados o Tamiflu conseguiu reduzir a quantidade de vírus na garganta dos pacientes e ajudou a acelerar a recuperação clínica. Segundo os especialistas, em um dos pacientes o gene do vírus responsável pela resistência apareceu ativo depois de a infecção ter se manifestado. Com isso, pode-se interpretar que a medicação estimula o desenvolvimento da resistência ao vírus. A Roche informou que os índices mundiais de resistência ao Tamiflu são baixos. A indústria farmacêutica ressaltou que considera a conclusão preliminar e que colabora com as autoridades médicas mundiais. O novo caso do vírus, em duas semanas, é o de um menino de 6 anos do bairro de Haidian, em Pequim. A criança apresentou os primeiros sintomas no dia 21. Inicialmente, o menino apresentava indícios de recuperação e até regressou à escola. (Correio do Povo com Agência Brasil) (Redação onfirmaram 132 infectados no país

Efeito positivo da agropecuária na economia deve perder força

São Paulo, SP, 31 de Maio de 2013 - Principal influência positiva para o modesto crescimento de 0,6% da economia no primeiro trimestre, a agropecuária deve reduzir a sua contribuição nos próximos. Espera-se uma desaceleração no ritmo de expansão, já que o avanço de 17% do setor no primeiro trimestre, em relação ao mesmo período de 2012, foi beneficiado pela fraca base de comparação. No ano passado, o clima reduziu a produção de grãos no Sul do país, levando o PIB do setor agropecuário a uma retração de 8,5% no primeiro trimestre. Em 2013, a recuperação veio com força: a colheita de soja --carro-chefe da produção agrícola-- aumentou 23% e é recorde. Embora o peso da agropecuária seja de apenas 5% no PIB, a sua contribuição foi tão relevante que, sem ela, o indicador teria ficado praticamente estável, segundo economistas do Bradesco. Sem contar os efeitos indiretos do setor sobre as boas notícias do último PIB. A alta de 3% nos investimentos, impulsionada por bens de capital, tem um componente agrícola. Para colher a supersafra, as vendas de colheitadeiras subiram 55%. Com a safra de soja encerrada, os impactos diretos e indiretos da agropecuária no PIB serão menores, mas não serão nulos. Se daqui para a frente o peso da oleaginosa diminui, entram na conta culturas não menos importantes: a moagem da cana-de-açúcar teve início em abril, enquanto a safrinha de milho, que já é maior do que a principal, começa a ser colhida em junho. Com o aumento da produção de cerca de 10% em ambas, cana e milho contribuirão com 30% do valor da produção agrícola --peso semelhante ao da soja e, portanto, não desprezível. Do outro lado estão o café e o feijão. O primeiro tem um ano de produção menor e de preços baixos. Já o feijão, com a menor safra em 12 anos, também contribui com a outra grande preocupação do governo: a alta inflação. (Folha de São Paulo) (Tatiana Freitas)

BNDES e Finep disponibilizam R$ 3 bi para inovação tecnológica

Brasília, DF, 31 de Maio de 2013 - O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e Agência Brasileira de Inovação (Finep) vão disponibilizar R$ 3 bilhões para que as empresas possam investir em inovação tecnológica para reduzir a dependência externa e aumentar competitividade do agronegócio brasileiro, por meio do programa Inova Agro. O lançamento do programa estava marcado para as 9h30 de hoje no Ministério da Agricultura, mas foi cancelado porque a presidente Dilma Rousseff convocou o ministro Antônio Andrade para discutir os últimos detalhes do Plano de Safra Agrícola e Pecuário, que será lançado na próxima terça-feira, 4. Os ministros da Ciência Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, também participaram do evento. Sem a presença dos ministros, o primeiro edital do Inova Agro, no valor de R$ 1 bilhão, foi lançado em entrevista coletiva do presidente da Finep, Glauco Arbix, e do diretor de Planejamento, Pesquisa e Acompanhamento Econômico do BNDES, João Carlos Ferraz. As empresas terão até o dia 15 de julho para apresentar os projetos que serão analisados pelos técnicos do BNDES e da Finep até o dia 15 de agosto. Glauco Arbix explicou que o Inova Agro é o sexto programa lançado em parceria pela Finep e BNDES para incentivar os planos de negócios das empresas a partir dos investimentos em inovação tecnológica. O primeiro foi o programa destinado ao desenvolvimento de pesquisas sobre o etanol de segunda geração e depois vieram o Inova Petro, Inova Energia, Inova Saúde e Inova Aerodefesa. João Carlos Ferraz, do BNDES, explicou que, embora a previsão inicial seja de aplicação de R$ 3 bilhões no Inova Agro, o montante de recursos pode aumentar se a demanda for superior. Ele cita como exemplo o programa Nova Energia, que tinha orçamento inicial de R$ 3 bilhões e registrou uma demanda de R$ 12 bilhões, dos quais R$ 8 bilhões foram aprovados, envolvendo 370 empresas, algumas em consórcio com 166 empresas que lideram os empreendimentos. Para o etanol, a previsão era de R$ 1 bilhão, mas o programa já atingiu R$ 3 bilhões para financiamento de 33 planos de negócios. No caso do Inova Agro, as linhas que serão apoiadas pela Finep e BNDES estão relacionadas ao setor de insumos (melhoramento genético, defensivos agrícolas, saúde animal e unidades demonstrativas), processamento industrial (alimentos, aditivos, embalagens e mitigantes de risco) e máquinas e equipamentos (armazenagem, rastreabilidade e instrumentos de precisão para agricultura e pecuária). Os juros do Inova Agro serão os mesmos 3,5% ao ano do programa de Sustentação de Investimento (PSI) do BNDES. O financiamento tem carência de três anos para quitação da primeira parcela e o prazo de pagamento pode chegar a 10 anos. Glauco Arbix ressalta que existem casos em que devido à relevância e ao risco do empreendimento as condições podem ser de taxa de juros de 2,5% ao ano, com quatro anos de carência e até 12 para pagamento. O presidente da Finep lembra que a instituição tem recursos a fundo perdido para financiar empreendimentos e o BNDES tem uma linha do mesmo tipo para apoiar os institutos de pesquisa público ou privados que participarem dos consórcios que apresentarem os planos de negócio. As empresas líderes dos consórcios deverão ter Receita Operacional Bruta igual ou superior a R$ 16 milhões ou patrimônio líquido igual ou superior a R$ 4 milhões no último exercício. (Agência Estado) (Redação)

Belém sedia IV Conferência Nacional sobre Defesa Agropecuária

Brasília, DF, 31 de Maio de 2013 - A IV Conferência Nacional sobre Defesa Agropecuária, que acontece entre os dias 1° a 4 de outubro, no Centro de Convenções da Amazônia, em Belém (PA), foi lançada oficialmente nesta terça-feira, 28 de maio, e já está com as inscrições abertas. O tema deste ano é “Defesa Agropecuária e Sustentabilidade”. Durante o lançamento, em Belém, o superintendente da Agricultura no Pará, Andrei Castro, destacou a importância do debate para o crescimento do estado e das demais unidades da federação no Norte do país, discutindo melhorias nas políticas públicas para o reconhecimento do potencial de produção da região. A conferência é o maior evento técnico da defesa agropecuária no Brasil e será realizada pela primeira vez na região Norte. O objetivo é dar visibilidade às ações de defesa para o desenvolvimento econômico do país com sustentabilidade. A programação inclui palestras, rodas de debates, cursos e mostras tecnológicas. São esperadas cerca de 2 mil pessoas entre autoridades, profissionais e representantes do setor produtivo, representantes de fiscalização e inspeção agropecuária, empresários, agroindústrias, indústrias e distribuidores de insumos agropecuários, pesquisadores, docentes, estudantes de nível superior e pós-graduação. A conferência é organizada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), pela Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepará), pela Federação da Agricultura e Pecuária do Pará (Faepa) e pela Sociedade Brasileira de Defesa Agropecuária (SBDA). As inscrições para o evento já estão abertas e podem ser feitas pelo site: conferencia.defesaagropecuaria.com/ Serviço: IV Conferência Nacional sobre Defesa Agropecuária Data: de 1º a 4 de outubro Local: Centro de Convenções da Amazônia, Belém, PA. (Mapa) (Assessoria de Comunicação)

Procura por carne põe vacas na mira do crime na Índia

Procura por carne põe vacas na mira do crime na Índia Por trás do roubo de gado Nova Déli, Índia, 31 de Maio de 2013 - Quando a noite cai em Nova Déli, quadrilhas percorrem as ruas escuras à procura de presas fáceis entre uma parcela da enorme população de sem-teto da cidade. Milhares de suas vítimas já foram arrebanhadas e levadas em caminhões nos últimos anos. São vacas magras, que estão pouco a pouco perdendo o status sagrado perante parcelas da população indiana. O roubo de gado é um flagelo crescente na capital, na medida em que os indianos, com poder aquisitivo cada vez maior, desenvolvem o gosto por carne, até mesmo a de vacas, vistas como sagradas no hinduísmo. Criminosos arrebanham algumas das cerca de 40 mil cabeças de gado que perambulam pelas ruas da cidade e as vendem a matadouros ilegais situados em vilarejos não muito distantes. Policiais perseguem os bandidos, mas eles usam caminhões de lixo "envenenados" para bater propositalmente contra as viaturas e abrir caminho. Em alguns casos, eles empurram as vacas para o meio da rua, obrigando os policiais, horrorizados, a desviarem para evitar o que, para muitos, ainda é visto como pecado grave. Mudanças Por trás do roubo de gado percebem-se mudanças profundas na sociedade indiana. O consumo de carne --principalmente de frango-- está se tornando aceitável mesmo entre os hindus. Hoje a Índia é o maior produtor mundial de laticínios, maior produtor de gado e maior exportador de carne bovina, tendo superado o Brasil no ano passado, segundo o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos. Boa parte da carne exportada é de búfalo. Mas as autoridades de Andhra Pradesh estimaram recentemente que existam 3.100 matadouros ilegais no Estado, contra apenas seis licenciados. Uma investigação recente de um jornal descobriu que dezenas de milhares de cabeças de gado são vendidas anualmente para abate num mercado em apenas um dos 64 distritos do Estado. O consumo de carne entre a população indiana como um todo subiu 14% entre os anos de 2010 e 2012. Matar vacas é ilegal em boa parte do país, e alguns Estados proíbem a posse de carne de vaca. É muito provável que boa parte da carne bovina ilegal seja vendida como de búfalo. A troca é uma maneira fácil de ocultar um ato tido como condenável. Mas, às vezes, ela chega a vendedores de carne em Nova Déli cujos números de celulares são repassados de boca em boca, aos cochichos. É possível encomendar bifes desses vendedores ilegais, em transações que são realizadas como se fossem tráfico de drogas. (Folha de São Paulo) (Clara Allain)

Zoetis: uma companhia que já nasce líder global em Saúde Animal

São Paulo, SP, 31 de Maio de 2013 - O Brasil é um mercado estratégico para a companhia. Alinhada às necessidades locais dos clientes e priorizando o bem-estar animal, equipe brasileira está comprometida em incrementar atuação no segmento veterinário Após decisão da Pfizer Inc. de transformar sua unidade de Saúde Animal em uma empresa independente, nasceu a Zoetis, a mais nova companhia líder no mercado global de Saúde Animal. Detentora de números superlativos, Zoetis tem seus alicerces construídos ao longo de 60 anos, mantendo o mesmo foco em descobrir, desenvolver, fabricar e comercializar um portfólio diversificado de vacinas, medicamentos, biofarmacêuticos, testes diagnósticos e genéticos para prevenção e tratamento de doenças em animais de produção e de companhia. Com mais de 9 mil funcionários, a Zoetis comercializa seus produtos em mais de 120 países, operando em mercados desenvolvidos e emergentes, nos quais oferece uma ampla gama de soluções em saúde animal para veterinários, pecuaristas e donos de animais de companhia. A atuação da Zoetis se estende a quatro regiões – Estados Unidos, Europa, África e Oriente Médio (EuAfME), Canadá e América Latina (CLAR) – da qual o Brasil faz parte -, e Ásia Pacífico (APAC), sempre buscando entender suas distintas e diversas necessidades. Zoetis Brasil está inserida num contexto estratégico global da companhia em investir e crescer em mercados emergentes, cuja participação é de quase 30% da distribuição do faturamento total da empresa e ocupa o 2.° lugar no ranking interno de vendas em toda a operação mundial da Zoetis. À frente do Brasil nesse ranking estão somente os Estados Unidos. “Sabemos que o Brasil é importante para os objetivos de negócio da companhia. Por isso, nossa atuação junto aos clientes e ao mercado de saúde animal será ainda mais valorizada como empresa independente, afirma Jorge Espanha, diretor-presidente da Zoetis Brasil. Zoetis no Brasil: gigante pela própria natureza Há cerca de oito anos sob o comando de Espanha, a companhia também se destaca entre as dez principais empresas do mercado de medicamentos veterinários. “Nossas conquistas são resultado do trabalho permanente de nossa equipe, da execução de um planejamento estratégico eficiente e do excelente desempenho de colaboradores comerciais e técnicos”, comemora Espanha. O Brasil pertence ao CLAR (Canadá e América Latina) e representa 41% do faturamento desta região. A região, por sua vez, representa 19% do faturamento global da companhia. “Acreditamos na capacidade produtiva do Brasil e em novas oportunidades de crescimento. Para atender essa demanda, iremos reforçar nosso programa de visitação, continuar capacitando nossa equipe e levando informação qualificada e ferramentas de suporte aos nossos clientes, por meio de um plano consistente e sustentável de negócio”, complementa Espanha. Espanha está à frente de um time de 750 colaboradores nas áreas técnicas, de vendas, fábricas, regulatório, serviço ao cliente e marketing, entre outras. Com duas unidades industriais, em Campinas e Guarulhos, a companhia oferece 179 produtos veterinários, compondo 300 apresentações. Em uma área construída de 36 mil metros quadrados, a manufatura de Guarulhos tem capacidade de produzir 325 milhões de formas farmacêuticas, sendo 278 milhões de comprimidos, 19,5 milhões de frascos e 7 milhões de ampolas por ano. Atualmente, da produção é dedicada a medicamentos para saúde humana (Pfizer) e para saúde animal. Em suas instalações, a manufatura cumpre com as exigências das agências regulatórias nacionais e internacionais que conferiram a ela as certificações mais importantes e renomadas do mundo, entre elas o FDA (Food and Drug Administration) e a EMEA (agência regulatória europeia) para a exportação de produtos para mais de 70 países dos cinco continentes. Já a unidade fabril em Campinas concentra no Brasil as operações exclusivas da Zoetis. Ali é produzida a linha de biológicos para avicultura, como Poulvac e Poulvac Ovoline, assim como vacinas Leishmune, para prevenção de leishmaniose visceral canina e Aborvac, para prevenção de brucelose bovina. Também são produzidas linhas de produtos farmacêuticos tradicionais como Ripercol, Potenay e a exclusiva linha Cydectin, totalizando entre biológicos e farmacêuticos mais de 19 milhões de frascos ao ano. No total são cerca de 400 apresentações produzidas para diversos mercados além do Brasil. A fábrica possui uma área construída de cerca de 12 mill metros quadrados em uma propriedade de 40 mil metros quadrados e atende à legislação do Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), assim como aos requerimentos regulatórios dos países para os quais exporta na América Latina, Ásia e Pacífico, África, Oriente Médio e Leste Europeu, o que torna a unidade fabril de Campinas estratégica para as operações da Zoetis. A Zoetis possui uma força de vendas com ampla atuação geográfica e profissionais especializados que levam assessoria técnica às propriedades rurais. No período de um ano, são assessoradas cerca de 8 mil fazendas e granjas no Brasil, somando aproximadamente 38 mil visitas técnicas. Esse serviço tem caráter personalizado, e orienta o cliente sobre o uso adequado de cada produto e estabelecendo um compromisso de resultados financeiros, sanidade animal e produtividade. A empresa organiza regularmente treinamentos sobre melhorias no manejo e aumento da produtividade para veterinários, zootecnistas, revendas, produtores, técnicos e funcionários das fazendas e granjas. Há também um trabalho constante de orientação a veterinários das clínicas de pequenos animais e lojistas do segmento pet sobre bem-estar animal, melhor aplicação e conservação dos produtos, bem como da própria gestão do negócio. Responsabilidade Social Outro compromisso da Zoetis Brasil é o apoio à comunidade, com atividades de responsabilidade social. A empresa investe em projetos sociais voltados à educação em saúde animal e reinserção na comunidade. São eles o Cabra Escola e o Jovem Produtor. O Jovem Produtor é um programa de incentivo à criação de suínos e aves, com o objetivo de gerar renda para as famílias de baixo poder aquisitivo, combater a pobreza e melhorar a qualidade da alimentação da população de três municípios do Piauí: Pedro II, São João do Arraial e Matias Olímpio. O projeto foi lançado em 2006, numa parceria da Pfizer com a ONG CARE Brasil, e tem como foco a profissionalização de jovens de 16 a 25 anos e o envolvimento de seus familiares. Uma atividade de apoio para a região do semiárido da Bahia é o Projeto Cabra Escola, criado em 2002 numa parceria entre a Zoetis, antiga unidade de Saúde Animal da Pfizer, e o Movimento de Organização Comunitária - MOC. Por meio da caprinocultura, o projeto tem por objetivo erradicar o trabalho infantil e aumentar a renda das famílias carentes, localizadas na região do semiárido da Bahia. Como consequência, a atividade combate a desnutrição e promove a inserção das crianças na escola. Zoetis no mundo A Zoetis é um negócio dinâmico com princípios sólidos, uma base de clientes fieis e em expansão, com uma equipe gestora de qualidade comprovada e focada no bem-estar animal. O próprio nome da companhia – derivado de zoico, que significa “relativo à vida”, reflete a dedicação da empresa em melhorar a saúde dos animais de todas as espécies e em todo o mundo, com base no entendimento fundamental de que a saúde animal e a saúde humana estão intimamente ligadas. Em 29 unidades fabris instaladas em 11 países, são fabricadas mais de 300 apresentações de produtos para saúde animal. A empresa possui uma extensa rede de pesquisa e desenvolvimento e ocupa posições de liderança de mercado nas principais regiões geográficas, incluindo a América do Norte, a Europa, África, Oriente Médio, América Latina e Ásia/Pacífico. O faturamento de 2011 foi de US$ 4,2 bilhões, representando 23% de market share global. Por trás destes números abrangentes, há uma empresa direcionada por um mercado cada vez mais promissor - o setor pecuário contribui com 40% do valor global da produção agrícola[1] e no caso de animais de estimação, existem mais de 440 milhões de cães e gatos habitando lares ao redor do mundo.[2] Os gastos com animais de estimação no Brasil, na Rússia, Índia e China vêm crescendo mais de 15% ao ano[3]. Com mais de 3,4 mil funcionários compondo sua força de vendas, a companhia trabalha diariamente para melhor compreender os verdadeiros desafios enfrentados por seus clientes e ser capaz de propor soluções relevantes aos seus negócios e bem-estar dos animais. Para isso, a Zoetis, intensifica constantemente sua presença no campo, oferecendo serviços como a assessoria técnica personalizada aos produtores, programas de melhoria da produtividade e educação continuada. Zoetis manterá como tônica de negócios a inovação e a busca em atender as demandas do segmento com soluções integradas, tendo em vista o aumento da eficiência, produtividade e as especificidades de cada mercado. Para isso, há uma equipe de mil especialistas em P&D, investimento constante em pesquisa – em média, US$ 360 milhões ao ano -, desenvolvimento de produtos inovadores e na qualidade de seus serviços de atendimento técnico. Saiba mais sobre a Zoetis em www.zoetis.com.br ou conheça seus produtos na figuração especial da empresa no AviGuia – o guia do AviSite para empresas e produtos. (Zoetis) (Assessoria de Imprensa ) Imprimir esta notícia... Share on twitterShare on favorites|More Sharing Services

Avivar Alimentos realiza Dia de Campo, em MG

Avivar Alimentos realiza Dia de Campo, em MG São Sebastião do Oeste, MG, 31 de Maio de 2013 - No próximo dia 8 de junho será realizada a terceira edição do “Dia de Campo” no Rancho Fênix, em São Sebastião do Oeste, MG. O evento foi criado no ano de 2008, com o objetivo de fortalecer a parceria em prol do desenvolvimento do setor de avicultura na região centro-oeste mineira. A proposta é apresentar novas práticas, processos e tecnologias do setor para os produtores integrados do grupo Avivar, profissionais técnicos do setor de Avicultura, profissionais do agronegócio, pesquisadores, estudantes e autoridades, que possam contribuir com a troca de informações e o fortalecimento desta cadeia produtiva expressiva em nossa região, com o apoio da Associação dos Produtores Integrados do Oeste de Minas, Avicom, e da Associação dos Avicultores de Minas Gerais, Avimig. No evento haverá palestras técnicas com profissionais que são referência no setor de agronegócio no Brasil como Valter Bampi e Marcus Briganó. Os estandes dos parceiros apresentarão novidades e alternativas para facilitar o trabalho e a vida dos produtores. Além disso, haverá premiação dos melhores resultados e aapresentações artísticas com o comediante Tião Boiadeiro e a cantora Mayra Rodrigues. O evento é realizado pela Avivar com o patrocínio da Profilax, Kemin, Nutron, Mcassab, Farmabase, Distribuidora Nutreminas, Sicoob, Elétrica Zenara, Casp,Tuboscam, Depósito 5 Estrelas, Anjo Química ePrisminas. DIA DE CAMPO 8 de junho / 2013, sábado, 7h30 às 12h Rancho Fênix - São Sebastião do Oeste/MG (Avivar Alimentos) (Assessoria de Comunicação

31/05/2013 - 09:47

31/05/2013 - 09:47 Ampliação de 300% em linha de crédito beneficia mais de 2,5 milhões de produtores Da Redação - Rodrigo Maciel Meloni Na safra 2003/2004, o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) recebeu investimentos de R$ 5,4 bilhões. Dez anos depois, este valor pulou para R$ 18 bilhões – um incremento de mais de 300%. O Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) não é simplesmente um instrumento de garantia de crédito aos produtores rurais. Pronaf Mais Alimentos disponibiliza R$ 130 mil a pescadores de MT Agricultores iniciam plantio de seringueira com Pronaf Eco De acordo com o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), o programa oportuniza aos agricultores familiares a colocação em prática de seus projetos de desenvolvimento. “Em dez anos, mais de 2,5 milhões produtores contrataram o financiamento do Pronaf seja ele para o custeio da safra, para o investimento em infraestrutura e maquinário ou para o apoio à comercialização dos seus produtos”, informa o secretário da Agricultura Familiar (SAF/MDA), Valter Bianchini. O representante do MDA explica que apesar do acréscimo de recursos, o Pronaf adquiriu outras ações que tornaram a política ainda mais efetiva ao longo dos anos, pois do crédito ter crescido em volume e em números de contratos, ele teve uma abrangência mais nacional. “Ao longo da última década foram criadas linhas importantes como o Agroecologia, o Agroindústria e o Semiárido; bem como instrumentos para dar proteção aos agricultores que é o Seguro da Agricultura Familiar, o Programa de Garantia de Preços (PGPAF) e o Garantia-Safra, além de contar com a política de Ater para a assistência na produção dos agricultores”, comenta Bianchini. Exemplo Um bom exemplo dessa realização no meio rural vem do município de Campo Magro (PR). Há 13 anos, a agricultora Marília Salete Escher, 52 anos, e o esposo, decidiram investir na produção orgânica e encontraram no Pronaf a ajuda necessária para incrementar a renda da família. “Começamos a produzir verduras orgânicas e decidimos investir ainda mais na produção de leite. Para isso precisávamos nos enquadrar em algumas normas do estado no que diz respeito à produção animal. Foi onde nós fomos buscar o apoio no Pronaf para a construção da nossa leiteria”, conta. Desde outubro de 2012, a agroindústria Orgânicos Escher possui inscrição estadual para a comercialização de leite e derivados. “Quando a gente tem acesso ao recurso pra poder produzir e tem acesso à comercialização, é muito importante para o nosso desenvolvimento. Gostaria que tivessem existido políticas assim há 30 anos”, pondera a produtora. Como acessar Pode acessar o Pronaf, o agricultor identificado com a Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP). Este deve procurar o apoio da empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) do município para elaborar o Projeto Técnico de Financiamento, que deve ser encaminhado para análise de crédito e aprovação do agente financeiro (banco). O agricultor que quer contratar o Pronaf precisa ter renda bruta anual de até R$ 160 mil.

31/05/2013 - 09:42

31/05/2013 - 09:42 Exportações brasileiras de soja podem atingir volume recorde em maio Especial para o Agro Olhar – Thalita Araújo As exportações de soja brasileira neste mês de maio podem superar a marca registrada em maio de 2012 e atingir novos recordes até o fechamento do mês. De acordo com números do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), divulgados pela Scot Consultoria, até a quarta semana de maio o Brasil exportou 6,80 milhões de toneladas de soja grão. Brasil atinge defasagem máxima de estocagem de grãos e mercado entra em alerta Foram embarcadas 400,40 mil toneladas diariamente. Se o ritmo for confirmado para a última semana do mês, o país deve exportar 8,80 milhões de toneladas de soja grão em maio. Em maio de 2012, recorde até então, o Brasil exportou 7,28 milhões de toneladas. Em 2013, as exportações aumentaram mês a mês desde janeiro. Lançamento de programa que injetaria R$1 bi no agronegócio é adiado O volume médio exportado em abril foi de 325,21 mil toneladas de soja por dia. Em fevereiro e março as médias diárias foram de 53,31 mil toneladas e 176,81 mil toneladas, respectivamente, revela a Scot Consultoria. A expectativa da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), para 2013 é de que sejam exportadas 36,78 milhões de toneladas de soja grão. Em 2012 o total foi de 32,46 milhões de toneladas

31/05/2013 - 09:24

31/05/2013 - 09:24 Empresários do setor florestal podem captar recursos do FCO e BNDES Da Redação - Rodrigo Maciel Meloni Empresários do setor de base florestal podem captar recursos originários do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro Oeste (FCO) e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). As linhas de crédito são destinadas a investimentos no plantio de florestas e aquisição de máquinas e equipamentos. Estas e outras informações serão repassadas aos empresários durante o workshop“Resíduos de Madeira – um grande negócio”, que será realizado na próxima segunda-feira (03), na sede da Federação das Indústrias de Mato Grosso (Fiemt), conforme informou a assessoria do Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeira do Estado de Mato Grosso (Cipem). Pastilhas ecológicas reduzem em 20% geração de resíduos; MT é pioneiro ‘Carvão sustentável’ é tema de palestra voltado para empresários Os recursos do FCO quanto do BNDES podem ser acessados nas agências do Banco do Brasil. Já pelo Banco da Amazônia tais recursos são disponibilizados tanto com fonte própria do Banco quanto do BNDES. O setor pode ser contemplado com recursos do FCO Rural liberados por meio do Programa ABC. “A linha atende tanto a implantação de empreendimentos florestais - incluindo culturas permanentes de espécies vegetais nativas – como o florestamento e reflorestamento para fins energéticos e madeireiros. Para fins de serraria e laminação, os financiamentos da floresta plantada envolvem de até 20 anos, incluindo o período de carência de até 10 anos. Para fins energéticos, alcança 15 anos, incluindo carência de 8 anos”, informa o gerente de Mercado de Agronegócios da superintendência regional do Banco do Brasil (BB), Brasiliano Brasil Borges. Outra alternativa para os empresários do setor é recorrer ao Programa de Geração de Emprego e Renda (Proger), financiado com recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) para projetos de investimentos, com ou sem capital de giro associado, destinados à implantação da empresa, ampliação ou modernização, desde que proporcionem a geração ou manutenção de emprego e renda nas áreas urbanas. Neste caso, o público alvo são empresas com faturamento bruto anual de até 7,5 milhões. Limite de financiamento varia de R$ 5 mil até R$ 600 mil e podem ser financiados até 80% do orçamento dos investimentos programados. Prazo para pagamento alcança 72 meses, com carência de 12 meses. Outra opção disponível é o crédito de até R$ 1 milhãopara compras de bens de produção e insumos, diretamente pelo Cartão BNDES, que oferece mais de 221 mil produtos cadastrados para empresas com até R$ 90 milhões de faturamento bruto anual. Pelo Banco da Amazônia são operacionalizados os recursos do Programa ABC, explica o superintendente Francismar Maciel, ressaltando que a instituição também garante crédito com recursos próprios, exceto para manejo florestal. Para as indústrias madeireiras também são disponibilizados recursos do Programa de Sustentação do Investimento (PSI) do BNDES, bem como as linhas do FAT. “O valor máximo liberado pelo ABC é de R$ 1 milhão por beneficiário a cada ano-safra e os prazos de pagamento dependem do projeto apresentado, podendo variar entre 60 a 180 meses no total, com carência variável entre 12 a 72 meses”, esclarece o superintendente.

Expofrísia, no PR, reúne vacas destaques na produção de leite

Expofrísia, no PR, reúne vacas destaques na produção de leite31/05/2013 08h14 Gado de leite é o forte da feira realizada em Carambeí. Evento é tradicional na região que As novidades da pecuária leiteira estão em destaque na exposição em Carambeí, centro-sul do Paraná. Esta é a nona edição do evento, um prato cheio para os criadores, com ciclo de palestras, mostra de implementos agrícolas e, claro, a troca de experiência com outros produtores. São os animais que chamam a atenção, as vacas impressionam pelo porte e pela beleza. Para entender a produção atual, o visitante da exposição tem a oportunidade de conhecer um museu, que representa uma vila de imigrantes holandeses no início do século passado. Há também uma réplica da primeira cooperativa de leite instalada no Paraná. As peças mostram a evolução desde a década de 20, quando o leite era transportado em latões, até os dias de hoje, com toda a modernidade das indústrias. O criador João Guilherme Brenner fala sobre a tecnologia e o investimento que é feito nos animais. Confira a entrevista no vídeo com a reportagem completa. tópicos: Carambeí DO GLOBO RURAL

No RN, volta da chuva faz as árvores floresceram, atraindo as abelhas

No RN, volta da chuva faz as árvores floresceram, atraindo as abelhas 31/05/2013 07h26 No sertão do estado tem chovido com mais regularidade. Paisagem da caatinga já mudou Na região de Apodi, no oeste do Rio Grande do Norte, a apicultura estava praticamente parada desde julho de 2012. Com as chuvas do final de abril e início de maio, a situação mudou. As flores voltaram a brotar e agora as abelhas têm alimento na caatinga. As chuvas animaram os apicultores, mas não serão suficientes para recuperar por completo a produção de mel no Rio Grande do Norte. O repovoamento das colmeias não acontece de um dia para o outro, é necessário um tempo para as abelhas voltarem. A expectativa, mesmos assim, é boa, se a chuva continuar colaborando, a produção de mel no estado em 2013 deve ficar entre 500 e 600 mil quilos, metade do que foi produzido em 2010, último ano de boa colheita. Das 100 colmeias que mantém em Apodi, o criador Urbano só conseguiu colher mel em duas no ano passado, enquanto em época de bom inverno, a produção do apicultor chegava a mil quilos por ano. Em 2013 ele espera colher pelo menos a metade desse total. “Eu tenho esperança que vou recuperar minhas abelhas de volta”, diz. tópicos: Apodi DO GLOBO RURAL.

Em SP, horta comunitária criada em praça pública dá resultados

Em SP, horta comunitária criada em praça pública dá resultados31/05/2013 06h54 Praças públicas são muitas na cidade, mas uma delas tem algo especial. Ideia surgiu de um grupo criado pela intern Em plena Vila Madalena, zona oeste de São Paulo, dentro de uma praça, um cantinho de 800 metros quadrados foi transformado em roça. A Horta das Corujas, como é conhecida, foi criada em julho do ano passado. A prefeitura autorizou e aos poucos os moradores foram experimentando os mais variados cultivos. São muitos temperos e hortaliças como couve, pimentão, rabanete, alface e alho. Tem até pé de milho, de feijão e de mandioca. Ninguém é agrônomo, um aprende com o outro. Quem sabe um pouco mais divide o conhecimento. Izailde Gonçalves conta que cresceu plantando mandioca e feijão no município de Irecê, na Bahia. Há 22 anos em São Paulo, ela nem imaginava reviver àquele tempo. A felicidade dela é a mesma de quem dá os primeiros passos no campo. Théo, de três anos, observa tudo e, na prática, descobre uma nova hortaliça, o almeirão. A horta é bem democrática, mas existem algumas regrinhas de convivência. Cachorros devem ficar do lado de fora e o espaço é todo cercado. O portão não tem chave, mas, claro, deve permanecer fechado. As ferramentas de trabalho foram todas doadas e são de uso comum. Qualquer pessoa pode ir, mexer na terra, plantar ou simplesmente colher e levar para casa. A ideia da horta não é o abastecimento de alimentos e sim, o incentivo ao contato com a terra. A jornalista Claudia Visoni é uma das fundadoras da horta e está encantada com os primeiros resultados. Parte do adubo vem da composteira, que já existia na praça antes da horta. Os moradores ainda recebem doação de compostagem pronta de um shopping center e esterco do Jóquei Clube de São Paulo. Outro privilégio é a água, o terreno tem várias nascentes. A água foi aprovada pela Companhia de Saneamento de São Paulo para uso na agricultura. Os voluntários instalaram cacimbas, mas a rega é quase toda manual, só em alguns canteiros, eles começaram a testar as mangueiras de gotejamento. Madalena Buzzo hoje trabalha com o mercado financeiro, mas já morou em sítio e é uma das mais atuantes na Horta das Corujas. "Este é um espaço em eterna construção, é uma convivência que ajuda a gente a mostrar um tempo diferente na nossa própria vida", diz. Os Hortelões Urbanos também criaram outras hortas comunitárias em São Paulo. Nos fins de semana, os voluntários fazem mutirões para cuidar das plantações. O grupo é aberto para quem quiser participar ou até mesmo dar dicas de cultivo. Hortas Comunitárias em São Paulo: Horta das Corujas (próximo à Av. das Corujas, Vila Madalena) - todos os finais de semana alternando sábados e domingos a partir das 10h. Mais informações no blog http://hortadascorujas.wordpress.com/ Horta do Ciclista (Av. Paulista entre a Bela Cintra e a Consolação, canteiro central) - primeiro domingo do mês, a partir de 12h. Horta da Vila Pompeia (Rua Francisco Bayardo, perto da Av. Pompeia) - todo domingo a partir de 10h30 com café-da-manhã comunitário. Horta da Vila Anglo (Praça Antonio Resk, perto da Rua Heitor Penteado) - todo sábado a partir de 10h e terças, às 9h. Horta do CCSP (Centro Cultural São Paulo, metrô Vergueiro) - último domingo do mês a partir de 9h com café-da-manhã comunitário. tópicos: São Paulo DO GLOBO RURAL

Reintegração de posse é marcada por violência em MS

Reintegração de posse é marcada por violência em MS 31/05/2013 06h40 Confronto terminou com a morte de um índio e vários feridos. Área estava invadida desde o dia A polícia começou a cumprir a reintegração de posse determinada pela Justiça Federal em Mato Grosso do Sul no início da manhã de quinta-feira (30). Os índios se recusaram a deixar a fazenda Buriti e o confronto se instalou. Foram nove horas de tensão. Os índios atacaram com pedras e pedaços de pau. A polícia, com armas e bombas de gás lacrimogêneo. O repórter Osvaldo Nóbrega e o cinegrafista Osni Miranda, que conseguiram chegar à área do conflito por uma rota alternativa, foram feitos reféns pelos índios e liberados à tarde. Quatro policiais também foram feridos durante o confronto. O repórter cinematográfico Osni Miranda foi atingido por um tiro de borracha, mas passa bem. Durante o confronto, um índio morreu. Oziel Gabriel tinha 36 anos e era pai de dois filhos. O hospital que prestou socorro disse que ele foi atingido por um tiro que perfurou o fígado. Segundo a Funai, 10 índios ficaram feridos. Três menores de idade foram apreendidos e 14 índios foram presos. O dono da fazenda Buriti, Ricardo Augusto Bacha, não quis se pronunciar sobre a reintegração. A fazenda faz parte de uma área de 17 mil hectares reivindicada pelos índios há pelo menos 13 anos. Em 2010, o Ministério da Justiça deu posse permanente aos terenas, só que não houve demarcação, nem homologação. Em junho do ano passado, a Justiça Federal reconheceu que a área é dos produtores rurais. O superintendente da Polícia Federal em Mato Grosso do Sul, Edgar Marcon, disse que vai abrir uma investigação para apurar o caso na fazenda Buriti. Em Brasília, o Ministro da Justiça, José Eduardo Cardoso, lamentou o confronto e também falou sobre o inquérito que vai apurar as responsabilidades no caso. tópicos: Ministério da Justiça, Polícia Federal DO GLOBO RURAL

Pequenos produtores de Tocantins enfrentam problemas para escoar grãos pelas ferrovias do Estado

Pequenos produtores de Tocantins enfrentam problemas para escoar grãos pelas ferrovias do Estado Para secretário, saída para enfrentar concessionárias é a união dos produtores para a utilização da ferrovia por um preço menor 30/05/2013 | 19h57 Daniel Morales | Palmas (TO) Pequenos produtores de soja do Tocantins estão enfrentando problemas para escoar a produção. Isso porque eles não conseguem utilizar a principal ferrovia do Estado, já que uma grande empresa possui a concessão e determina os preços do transporte. Luiz Gomes é produtor de soja em Palmas (TO) e colhe cerca de cem mil sacas por ano. Para escoar a produção, ele acessa a ferrovia dos Carajás para chegar até o porto de Itaqui, no Maranhão. Para utilizá-la, porém, Gomes precisa vender o produto por um preço determinado pela empresa que detém os direitos de concessão da ferrovia. – A ferrovia não é para pequeno produtor. Serve para o pequeno produtor pra baixar custo da soja, mas você tem que entregar pra algum grande que tem acesso a ela – explica. O Tocantins cresceu por causa da Ferrovia Norte-Sul, que corta o Estado em mais de 800 quilômetros. Com a obra de ampliação do porto de Itaqui, o local vai aumentar de 500 mil para cinco milhões de toneladas a capacidade do terminal de grãos do Maranhão. Mas a concessão pertence à companhia Vale, o que impede que outra empresa possa utilizá-la da mesma forma. No ano passado, uma resolução da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) determinou que a companhia conceda o direito de passagem a qualquer produtor ou usuário. Foi decidido também que o controle de preços do transporte vai ser feito pela agência, fazendo com que o produtor não seja obrigado a aceitar os valores e condições impostos pela concessionária. Na prática, no entanto, isso não acontece. Os pequenos produtores não conseguem usar a ferrovia, que é mais rápida e tem um custo bem menor. A alternativa é usar a rodovia, gastando mais e transportando por um tempo bem maior. O secretário de Agricultura de Palmas sabe das dificuldades enfrentadas pelos produtores. – Se ele for um produtor independente, dificilmente vai tirar o produto daqui, aí você vai vender para as companhias nacionais. Mas pra sair para os países asiáticos fica mais complicado – explica Roberto Sahyum. Para o secretário, a saída para enfrentar as grandes empresas é a união dos produtores para a utilização da ferrovia por um preço menor. – Tem que socializar, botar mais trens, outras empresas. O futuro são os trens, a hidrovia e essas empresas têm como usar esse nicho de mercado e fazer o escoamento da soja, não só de Tocantins, mas do trecho norte de exportação. Esse local representa 32% do território nacional, já tem 10% da produção de grãos do Brasil. É um mercado a ser olhado diferente. >> Acesse o site especial do projeto SOS Logística CANAL RURAL

Preço da carcaça suína caiu 2,2% no atacado

Preço da carcaça suína caiu 2,2% no atacado 31/05/2013 | 10h02 Demanda fraca ocasionou a queda no O preço do suíno vivo está estável, porém, a cotação da carcaça recuou. A demanda fraca puxou a queda do preço. A descapitalização da população, típica do final do mês, colaborou para este comportamento. Em São Paulo, o suinocultor recebe R$ 56,00 por arroba há doze dias. Na comparação com o mesmo período de 2012, o preço do animal na granja está 36,6% maior. No atacado, a carcaça especial tem sido negociada por R$ 4,40 kg, desvalorização de 2,2% em relação à semana anterior, quando estava cotada em R$ 4,50 kg. No varejo, o consumidor paga R$ 10,97 kg da bisteca, valorização de 2,8% na semana. A boa notícia para o setor está relacionada às exportações. Após sete anos de negociação, o Japão, maior importador mundial de carne suína, liberou a importação de Santa Catarina, Estado com maior produção no país. SCOT CONSULTORIA valor

Exportações brasileiras de soja podem ser recordes em maio

Exportações brasileiras de soja podem ser recordes em maio 31/05/2013 | 10h29 Foram embarcadas cerca de 400 mil tonelAté a quarta semana de maio o Brasil exportou 6,80 milhões de toneladas de soja grão, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Foram embarcadas em média 400 mil toneladas do grão diariamente. De acordo com o MDIC, o país deve exportar 8,80 milhões de toneladas de soja grão em maio. Recorde de volume mensal. Em maio de 2012, recorde até então, o Brasil exportou 7,28 milhões de toneladas. Em 2013, as exportações aumentaram mês a mês desde janeiro. O volume médio exportado em abril foi de 325,21 mil toneladas de soja por dia. Em fevereiro e março as médias diárias foram de 53,31 mil toneladas e 176,81 mil toneladas, respectivamente. A expectativa da Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB), para 2013 é de que sejam exportadas 36,78 milhões de toneladas de soja grão. SCOT CONSULTORIA adas do grão diariamente

MT: Tabaco é foco de ações de saúde no Tribunal de Justiça

Considerado a principal causa de morte evitável em todo o mundo, o cigarro é foco das ações do Programa Bem Viver, do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, que celebra o Dia Mundial Sem Tabaco, comemorado em 31 de maio, com campanha a favor do abandono do vício. Panfletos, testes de dependência e orientações médicas fazem parte das atividades elaboradas para mostrar ao servidor do Poder Judiciário que é possível deixar o vício sem muito sofrimento e garantir qualidade de vida. Gerente do Programa Bem Viver, Anna Preuss explica que o foco do TJMT é mostrar ao fumante os males que ele causa as pessoas que o cercam, conhecidos como fumantes passivos, e a possibilidade da mudança de hábito. Lembra que a iniciativa faz parte do eixo Saúde Física e Mental, que aproveita datas de repercussão para chamar atenção dos servidores da Justiça. "Os testes serão entregues aos fumantes para que eles consigam analisar se são ou não dependentes" A distribuição de panfletos e testes de dependência será realizada nesta quarta-feira (29 de maio) em frente ao TJMT, no anexo administrativo Desembargador António Arruda, Fórum de Cuiabá e Várzea Grande, além do Complexo Maruanã e Juizado do Pomeri. No interior, o material será encaminhado por e-mail. Tem muita gente que fuma, mas não acreditam que são acometidos pelo vício”, explicou. Além da distribuição do material gráfico, os servidores contarão ainda com atendimento no Ambulatório Médico, realizado pelo cardiologista Leonardo Dotta, que dedicará as tardes das terças-feiras e manhãs de quinta-feira, para mostrar aos fumantes as possibilidades de largarem o cigarro. Dotta lembra que o cigarro é uma droga com mais de mil componentes químicos e nocivos a saúde, que causam dependência e provocam doenças graves como gastrite, câncer de boca, estomago, esôfago e pulmão. “Como o cigarro causa dependência química sabemos que não é fácil deixar o vício sem o devido apoio. Mas ninguém precisa deixar de fumar sozinho, temos várias possibilidades de medicamentos e terapias que oferecem bons resultados, mas é preciso ter força de vontade também”. "Quem tiver interesse pode procurar o ambulatório para conhecer sobre a parte terapêutica, os medicamentos existentes para auxiliar no tratamento para deixar o tabagismo e onde encontrar esse atendimento" Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam que um terço da população mundial adulta, cerca de 1 bilhão e 200 milhões de pessoas, é fumante. Cerca de dois terços da população fumante do mundo vive em dez países: China (30%), Índia (10%), Brasil, Estados Unidos, Japão, Rússia, Alemanha, Turquia, Indonésia e Bangladesh. Por ano, são registradas 4,9 milhões de mortes, mais de 10 mil mortes por dia. No Brasil, de cada 100 pacientes que desenvolvem câncer, 30 são fumantes. No caso daqueles pacientes com câncer no pulmão, esse índice salta para 90% do total. OInstituto Nacional de Câncer (Inca) calcula ainda que no país, a cada ano, 200 mil brasileiros morram precocemente devido às doenças causadas pelo tabagismo. O cigarro é composto por folhas de fumo que contêm mais de 4.500 complexos químicos, muitos dos quais se transformam em outras combinações. Esses complexos incluem arsênico, amônia, sulfito de hidrogênio e cianeto hidrogenado. O componente do cigarro mais letal de todos os elementos é o monóxido de carbono, que é idêntico ao gás que sai do escapamento dos automóveis. Este produto toma o lugar do oxigênio, deixando o nosso corpo totalmente intoxicado. Além de causar mal a saúde do fumante, o cigarro afeta quem convive com o fumo, embora não o consuma. O ar poluído contém, em média, três vezes mais nicotina, três vezes mais monóxido de carbono, e até cinqüenta vezes mais substâncias cancerígenas do que a fumaça que entra pela boca do fumante depois de passar pelo filtro do cigarro. Assim, o tabagismo passivo é a terceira maior causa de morte evitável no mundo, subseqüente ao tabagismo ativo e ao consumo excessivo de álcool. Narguilé – Adotado por vários jovens, o narguilé não é encarado como fumo, mas é tão prejudicial quanto o consumo de cigarros. Uma sessão de narguilé expõe o fumante à inalação de fumaça equivalente a emitida por aproximadamente 100 cigarros ou mais. Assim como qualquer derivado de tabaco, o narguilé contém nicotina e outros 4.700 elementos tóxicos, com o agravante de ter quantidades superiores de nicotina e monóxido de carbono, metais pesados e substâncias cancerígenas. Fonte: Midia News Comentários

BAHIA FARM SHOW: ENTRAVES AFETAM DESENVOLVIMENTO DO AGRONEGÓCIO

sexta-feira, 31 de maio de 2013 - 7:50Por Arno Baasch, de Luís Eduardo Magalhães (BA) SAFRAS (31) - O vice-presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), João Carlos Jacobsen Rodrigues, participou ontem (30) de reunião plenária durante a Bahia Farm Show, em Luís Eduardo Magalhães, e expôs aos deputados pelo estado da Bahia que os entraves vêm afetando e dificultando o desenvolvimento do agronegócio na região Oeste e que isso precisaria ser revisto. Segundo ele, com a nova lei de biotecnologia, há produtores que vêm sendo multados duplamente em caso de não cumprimento das legislações. "Primeiramente o produtor é multado pelo Ministério Público do Trabalho e depois ele tem ainda de assinar um comprometimento com Termos de Ajuste de Conduta", disse. Ele citou ainda o caso de produtores que são penalizados por um plantio de milho convencional em áreas próximas ao cultivo de transgênicos, o que acaba se transformando em uma lei ambiental. Jacobsen expôs o valor elevado que passou a ser cobrado pelos cartórios em termos de taxas após a decisão de privatizarem o setor. "Os valores cobrados têm sido exorbitantes na região. Muitas vezes a redução em uma taxa de juros não acaba trazendo grande conseqüência visto que os valores cobrados nos cartórios são muito altos", comenta. O deputado Luiz Augusto (PP), presidente da Comissão de Agricultura e Política Rural da Assembleia Legislativa da Bahia, ressaltou que as colocações de Jacobsen são pertinentes e que, infelizmente, há muitas pessoas trabalhando para ir contra o desenvolvimento do agronegócio brasileiro. "É impressionante o que existe de setores que acham que o agronegócio não é importante para o país e as dificuldades que vem sendo criadas para dificultar a vida dos produtores, mesmo tendo este setor uma importância fundamental para o Pib do Brasil", avalia. Conforme o presidente da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba), Júlio Cézar Busato, se não fosse o agronegócio o país teria registrado um decréscimo do Pib no primeiro trimestre. "O pequeno avanço obtido ocorreu devido ao bom trabalho realizado por este importante setor da economia nacional", conclui. (AB)

quinta-feira, 30 de maio de 2013

UBAM vai pedir na justiça que os bancos devolvam mais de R$ 3 bilhões aos Municípios

UBAM vai pedir na justiça que os bancos devolvam mais de R$ 3 bilhões aos Municípios 30/05/2013 08h31Os bancos são verdadeiros agiotas organizados, implacáveis na cobrança e não constitui vantagem social nenhuma para o país. O que ganham gastam no exterior e compõem a elite podre desse Brasil injusto". Disse o presidente da entidade O presidente da União Brasileira de Municípios (UBAM), Leo Santana, distribuiu nota com a imprensa de todo país, informando que a entidade vai pedir a Justiça Federal que obrigue os bancos a devolverem mais de três bilhões de reais cobrados indevidamente às prefeituras brasileiras, decorrentes de operações financeiras, financiamentos e manutenção de conta ativa. O dirigente municipalista lamentou a desonestidade das instituições financeiras que inventam tarifas e cobram ilegalmente com o intuito de se locupletarem e se aproveitarem não só das contas de municípios, como também dos consumidores em geral. “Chega a ser estarrecedora a coragem dos agentes financeiros na cobrança de tarifas ilegais, incluídas em contratos que só satisfazem a eles, subtraindo das contas das prefeituras verdadeiras fortunas que atestam aos bancos lucros bilionários em poucos meses”. Disse Leo Santana. A Secretaria Nacional do Consumidor – Senacon, órgão do Ministério da Justiça, notificou dez instituições financeiras para questionar a cobrança de tarifas para abertura de crédito na venda e compra de veículos automotores. Essa prática, que não é nova e é ilegal, envolve não só a cobrança desse tipo de “tarifa”, intitulada pelos fornecedores de TAC, como tantas outras “inventadas” apenas para subtrair dinheiro do consumidor e ainda outras que simplesmente transferem para o consumidor o custo da atividade fim que está sendo vendida. No Poder Judiciário tramitam milhares de ações contra os bancos, que continuam com a prática, como se estivessem acima da lei. O que prova essa prática criminosa são as características dos contratos propostos pelos bancos, que se aproveitam da necessidade do consumidor, com uma vantagem unilateral, creditando aos seus cofres tarifas que jamais deveriam constar nesses contratos, por conta própria, impondo a todos os consumidores que quiserem — ou precisarem — adquirir seus produtos e serviços. Leo Santana disse que, igualmente aos consumidores em geral, se encontram 5.564 prefeituras de todo Brasil, lesadas também pela cobrança ilegal dessas tarifas, que podem somar mais de R$ 3 bilhões, as quais são conhecidas por: Tarifa de Manutenção de Conta Ativa, Tarifa de Cheque a Maior, Tarifa de Renovação de Cadastro (essa é cobrada de três em três meses), Tarifa de Saque Pessoa Física, Tarifa de Abertura de Crédito (TAC), Tarifa de Emissão de Carnê (TEC) e outras tantas, além de juros, completamente fora dos requisitos da lei e dos parâmetros monetários brasileiros. O presidente da UBAM ressaltou que, geralmente, dada à necessidade dos prefeitos na prestação financeira para atender as demandas municipais, os contratos de adesão, muitas vezes, não são minuciosamente discutidos, sendo essa a forma sorrateira usada pelos bancos para se creditarem de cobranças ilegais, tendo em vista que os gestores acreditam que as instituições financeiras deveriam está cumprindo as leis. “Os bancos são verdadeiros agiotas organizados, implacáveis na cobrança e não constitui vantagem social nenhuma para o país. O que ganham gastam no exterior e compõem a elite podre desse Brasil injusto. Por isso vamos pedir na justiça que eles devolvam em dobro todas as tarifas cobradas ilegalmente durante os últimos cinco anos, e sejam penalizados pela lei e comecem a cumprir os requisitos legais para funcionamento”. Disse o dirigente municipalista. Leo Santana disse que o Poder Judiciário tem dado ganho de causa aos consumidores, reconhecendo os abusos, embora haja uma forte reação da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), tentando livrar seus associados da segurança da lei, que impõe sanções aos que se aproveitam da necessidade dos consumidores para lograr benefício, através de cobranças ilegais. Abaixo algumas decisões sobre a matéria: “Ação declaratória c. c. repetição de indébito Contrato de financiamento – Taxa de Abertura de Crédito (TAC) e remuneração de serviços de terceiros – Ilegalidade da cobrança – Juros moratórios até o limite de 1% ao mês Súmula 379 do STJ Devida a restituição dos valores cobrados indevidamente – Sentença mantida Recurso Desprovido” (Apelação nº 0210323-28.2010.8.26.0100 Rel. Des. IRINEU FAVA – 13ª Câmara de Direito – j. 13/07/2011 – v.u.). “CONTRATO. FINANCIAMENTO. TARIFAS. ABUSIVIDADE. 1. Embora contratualmente previstas, é abusiva a cobrança de tarifa de inclusão de gravame eletrônico, ressarcimento e despesa de promotora de venda, serviço de terceiro, de avaliação de bem, porquanto não poderia o fornecedor cobrar do consumidor despesas de sua responsabilidade. 2. É abusiva a cobrança de taxas que não representam prestação de serviço ao cliente, servindo apenas como estratagema para redução de riscos da atividade do fornecedor. 3’..’ . 4. Recurso parcialmente provido” (Ap. nº 0007259-75.2011.8.26.0482 – Rel. Des. MELO COLOMBI – J. 18.01. 2012 – v.u.). “É abusivo o repasse ao consumidor de tarifas provenientes de operações que são de interesse e responsabilidade exclusivos do fornecedor dos serviços, inerentes à sua atividade voltada ao lucro, como é o caso da tarifa de abertura de crédito, da de emissão de carne, da de serviços de terceiro e de promotoria de venda e da de ressarcimento de gravame eletrônico” (Ap. 0011847-83.2011.8.26.0011, 21ª Câmara, Rel. Des. ITAMAR GAINO, j. 29.02.2012, v.u). “Além disso, são mesmo indevidas as cobranças a título de “tarifa de cadastro”, “tarifa de abertura de crédito”, “tarifa de emissão de carnê”, “tarifa de serviço de terceiros”, “registro de contrato”, “avaliação do bem” etc, na medida em que é patente a abusividade da cláusula que permite a transferência para o consumidor dos custos” (Apel. nº 0039654-08.2011.8.26.0002, Rel. Des. Rizzatto Nunes, 23ª Câmara de Direito Privado, TJ/SP, j. 15.08.12, v.u.). “CONTRATO BANCÁRIO. TARIFA DE EMISSÃO DE BOLETO. (…). 1 – Cobrança de taxa de emissão de boleto de cobrança que se o configura como conduta abusiva. Precedente do STJ: "Sendo os serviços prestados pelo Banco remunerados pela tarifa interbancária, conforme referido pelo Tribunal de origem, a cobrança de tarifa dos consumidores pelo pagamento mediante boleto/ficha de compensação constitui enriquecimento sem causa por parte das instituições financeiras, pois há dupla remuneração pelo mesmo serviço, importando em vantagem exagerada dos Bancos em detrimento dos consumidores, razão pela qual abusiva a cobrança da tarifa, nos termos do art. 39, V, do CDC ce art. 5 1 , § I, I e III, do CDC". Precedentes do Tribunal de Justiça de São Paulo” (Apelação 990.10.278772-9 – 18ª Câmara de Direito Priva – Rel. Des. Alexandre Lazzarini – j. 24.08.10 – v.u.). “Ademais, é patente que é abusiva a cláusula que permite a cobrança de tarifas sem a correspondente contraprestação do serviço, sendo, pois, nulas suas disposições. Em se tratando de tarifa para emissão de boleto, ela é não só ilegal como esdrúxula, porque transfere para o consumidor o custo da atividade, além de não corresponder a qualquer serviço prestado. O mesmo se diga em relação à “tarifa de abertura de crédito”, mera nomenclatura que não traduz serviço prestado, já que o crédito é, em si, o negócio firmado no contrato” (Ap. 0010615-25.2011.8.26.0047, Rel. Des. Rizzatto Nunes, 23ª Câmara de Direito Privado, TJSP, j. 25-04-2012, v.u.). Joseana Karla Argentina Gomes - Assessoria da UBAM

Dia de Campo na TV aborda o manejo e a suplementação para recuperação de pastagens

Dia de Campo na TV aborda o manejo e a suplementação para recuperação de pastagens Programa inédito vai ao ar nesta sexta, dia 31, às 9h, no Canal Rural30/05/2013 | 11h06

Integração Nacional vai revitalizar 21 açudes no Nordeste

Integração Nacional vai revitalizar 21 açudes no NordesteSECA 30/05/2013 | 10h35 Reservatórios serão abastecid O Ministério da Integração Nacional vai revitalizar 21 açudes que receberão as águas do Projeto de Integração do Rio São Francisco. O aviso do edital de licitação para viabilizar os estudos e projetos executivos foi publicado na terça, dia 28, no Diário Oficial da União. Serão recuperados cinco açudes no Eixo Leste e 16 no Eixo Norte do Projeto São Francisco. Sete reservatórios estão localizados na Paraíba (Acauã, Boqueirão, Curemas, Lagoa do Arroz, Mãe d´água, Poções e São Gonçalo); quatro no Rio Grande do Norte (Açú, Arapuá, Pau dos Ferros e Santa Cruz); seis no Ceará (Banabuiú, Castanhão, Lima Campos, Orós, Prazeres e Quixabinha); e quatro em Pernambuco (Barra do Juá, Chapéu, Poço da Cruz e Entremontes). Projeto São Francisco Considerada a maior obra de infraestrutura hídrica do país, o Projeto de Integração do Rio São Francisco faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do Governo Federal. As obras do empreendimento estão em andamento e empregam, atualmente, mais de 5 mil trabalhadores. O empreendimento vai propiciar a oferta d'água e a garantia hídrica para mais de 12 milhões de pessoas nos estados do Pernambuco, Ceará, Paraíba e Rio Grande do Norte. Além do Projeto São Francisco, o Governo Federal, em parceria com os governos estaduais, financia outras centenas de empreendimentos que estão gerando soluções definitivas para a falta d'água na região do semiárido. A cada R$ 1 investido na integração do rio São Francisco, outros R$ 2 são aplicados em obras estruturantes para garantir a segurança hídrica no Nordeste. Pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), os investimentos em infraestrutura hídrica mais que triplicaram, passando de R$ 7,2 bilhões no PAC 1 para R$ 26 bilhões no PAC 2, nos eixos Oferta de Água, Seca, Irrigação, Drenagem e Revitalização. São obras como barragens, adutoras e canais, que já estão transformando o semiárido brasileiro. MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL

Projeto de lei prevê bônus a agricultor familiar por boas práticas ambientais

Projeto de lei prevê bônus a agricultor familiar por boas práticas ambientais 30/05/2013 | 09h27 Benefício poderá ser concedido em opeTramita na Câmara Federal um projeto de lei que autoriza o Executivo a conceder subvenções econômicas a agricultores e empreendedores rurais familiares que adotarem práticas de preservação do meio ambiente. Segundo o texto, de autoria do Senado, o benefício será concedido nas operações de crédito em qualquer instituição financeira, por meio de instrumentos como bônus ou redução de juros. Como exemplo de práticas sustentáveis que podem ser utilizadas para receber o benefício, a autora do texto, senadora Ana Rita (PT-ES), cita o plantio em nível e terraceamento, plantio consorciado e rotação de culturas, adubação química e orgânica, e proteção e recuperação de nascentes. – Com pequeno incentivo econômico, boas práticas conservacionistas podem ser desenvolvidas, com reflexos positivos tanto para a produção quanto para a conservação do meio ambiente – afirma a senadora. Poderão receber o benefício os agricultores familiares ou empreendedores familiares que se enquadrem em uma das seguintes categorias: posseiro, proprietário, assentado da reforma agrária, meeiro, parceiro ou arrendatário. A proposta inclui as medidas na Lei 8.427/92, que trata da concessão de subvenção econômica nas operações de crédito rural. O novo Código Florestal (Lei 12.651/12), no artigo 41, já autoriza o Poder Executivo federal a criar um programa de apoio e incentivo à conservação do meio ambiente, que inclua pagamento ou incentivo a serviços ambientais. Esse artigo, no entanto, ainda não foi regulamentado. O projeto foi encaminhado para análise conclusiva das comissões de Comissões de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural; de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. >> Leia mais sobre preservação ambiental no site do Eu Produzo, Eu Preservo Entenda em detalhes os principais pontos do novo Código Florestal rações de crédito de qualquer instituição financeira AGÊNCIA CÂMARA

Agronegócio terá R$ 1 bilhão para investir em tecnologia

Agronegócio terá R$ 1 bilhão para investir em tecnologia 30.05.2013 | 09h15 - Atualizado em 30.05.2013 | 09h19 Meta é impulsionar produtiv DA AGÊNCIA BRASIL O governo federal lançou hoje (29) o edital do Programa Inova Agro, voltado aos setores agropecuário e agroindustrial. Com valor inicial de R$ 1 bilhão, o programa tem o objetivo de impulsionar a produtividade e a competitividade do agronegócio brasileiro por meio da inovação tecnológica. As operações serão contratadas no período de 2013 e 2014. O dinheiro do Inova Agro chega a R$ 3 bilhões e sairá da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Os planos de negócio devem ter valor mínimo de R$ 10 milhões, com prazo de execução de até 60 meses. Os projetos devem ser desenvolvidos integralmente no Brasil. Segundo o presidente da Finep, Glauco Arbix, o programa enfrenta um dos maiores entraves na área de tecnológica do país, a obtenção de recursos para o desenvolvimento de projetos. “Esse é o principal gargalo da economia brasileira, é o ponto-chave para a gente quebrar a dependência de produtos valorizados, entrar em áreas mais intensivas de conhecimento e alto valor agregado”, explicou Arbix. O programa vai apoiar empresas no desenvolvimento de cadeias produtivas de insumo para a agropecuária, incluindo os agroquímicos, o melhoramento genético animal e vegetal e as tecnologias associadas à saúde animal. Entre os exemplos, estão o melhoramento genético de peixes, produtos fitossanitários para controle de pragas, doenças e plantas daninhas, fertilizantes, medicamentos e vacina para saúde animal. Estão previstos também o apoio ao desenvolvimento de produtos e processos das indústrias de alimentos e o desenvolvimento de máquinas e equipamentos para a agropecuária e processamento de produtos, incluindo rastreabilidade, novas tecnologias de armazenamento e logística. A cultura de cana-de-açúcar não está incluída por ter sido contemplada no Inova Energia. Podem participar do processo de seleção empresas brasileiras que tenham interesse em atividades relacionadas às tecnologias para produção e comercialização de produtos e serviços ligados ao agronegócio. O programa faz parte do Inova Empresa lançado em março, para tornar as empresas brasileiras mais competitivas no mercado global por meio da inovação tecnológica e aumento da produtividade. Serão usados R$ 32,9 bilhões em 2013 e 2014 para incentivar empresas dos setores industrial, agrícola e de serviços.

Lesma rosa fluorescente é encontrada em monte na Austrália

Lesma rosa fluorescente é encontrada em monte na Austrália29/05/2013 Lesma foi achada em monte Kaputar, na Nova Gales do Sul. Espécie é carnívora e se alimenta de o Uma lesma rosa fluorescente foi encontrada no Monte Kaputar, no estado de Nova Gales do Sul, na Austrália. Durante o dia, ela se esconde sob as folhas, mas, em noites chuvosas, moradores relataram ter visto centenas dessas criaturas saindo para se alimentar. As lesmas rosa alcançam até 20 centímetros de comprimento. Segundo especialistas, a espécie Triboniophorus aff. graeffei é carnívora e come outras lesmas vegetarianas, além de musgo e fungos das árvores. Segundo o guarda florestal Michael Murphy, a pequena área de 10 km² onde esses animais vivem no topo da montanha é mágica. Esses exemplares exóticos são o que restou de uma época em que grande parte do leste australiano era ocupada por uma floresta tropical úmida, que desapareceu há cerca de 17 milhões de anos, quando um vulcão entrou em erupção no Monte Kaputar. Como resultado, os invertebrados e várias espécies de plantas que sobreviveram às lavas ficaram isolados após o país passar por um processo de seca e redução das florestas. Atualmente, esse "patrimônio" da biologia também pode ser encontrado em países como África do Sul, Nova Zelândia e o arquipélago de Nova Caledônia, na Oceania – antigamente, todos faziam parte do supercontinente Gondwana. Mas, como essa espécie de lesma rosa fluorescente se restringe ao Monte Kaputar, o Comitê Científico de Nova Gales do Sul acaba de fazer uma determinação preliminar para listar o animal como uma "comunidade ecológica ameaçada", concedendo-lhe o máximo nível de proteção. De acordo com o relatório, esses invertebrados evoluíram a partir de ancestrais que viviam em planícies e foram isolados em um ambiente hostil, de estiagem. É por isso que os caracóis fluorescentes são altamente sensíveis às mudanças climáticas. Se a montanha ficar um ou dois graus mais seca, já pode ser fatal. Espécie é carnívora e se alimenta de outros caracóis vegetarianos (Foto: AFP)Espécie é carnívora e come outras lesmas vegetarianas (Foto: Michael Murphy/NSW Environment Office/AFP) Lesma rosa fluorescente foi encontrada no monte Kaputar (Foto: AFP)Lesma rosa fluorescente foi achada no Monte Kaputar (Foto: Michael Murphy/NSW Environment Office/AFP) tópicos: AustráliaDo G1, em São Paulo utras lesmas vegetarianas